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Quem é Luigi Mangione, suspeito de matar CEO de plano de saúde nos EUA

Jovem estudou em uma das escolas mais elitistas de Baltimore e foi orador da turma

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O jovem Luigi Nicholas Mangione, de 26 anos, preso pelo assassinato do CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson, possui um histórico de sucesso em sua vida acadêmica.

Nascido e criado em Maryland, o suspeito do crime foi um dos alunos de destaque da Gilman School, uma escola preparatória de Baltimore, e completou graduação e mestrado em ciência da computação pela Universidade da Pensilvânia.

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O jovem prendeu a programar no ensino médio e ajudou a fundar um clube na universidade voltado para pessoas interessadas em jogos e design de games, de acordo com matéria publicada em 2018 pelo Penn Today, uma publicação do campus.

Postagens nas redes sociais indicam que ele fazia parte da fraternidade Phi Kappa Psi. Elas também a participação dele em um programa de 2019 na Universidade de Stanford e em fotos com familiares e amigos no Havaí, San Diego, Porto Rico, litoral de Nova Jersey e outros locais.

Mangione frequentou a Gilman School, uma escola particular para meninos em Baltimore, formando-se como orador oficial da turma em 2016, de acordo com o site da instituição.

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A Gilman é uma das escolas preparatórias mais elitistas de Baltimore. Alguns dos indivíduos mais ricos e proeminentes da cidade, incluindo a lenda do beisebol Cal Ripken Jr., tiveram filhos estudando lá. Entre os ex-alunos estão o jornalista esportivo Frank Deford e o ex-governador do Arizona Fife Symington.

Em seu discurso de formatura, Mangione destacou a “incrível coragem dos colegas em explorar o desconhecido e experimentar coisas novas”, segundo uma publicação no site da escola. Ele elogiou a inventividade coletiva e a mentalidade pioneira de sua turma.

Mangione afirmou ao veículo de notícias local Baltimore Fishbowl que planejava seguir um curso duplo em inteligência artificial na Universidade da Pensilvânia.

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Em um e-mail enviado a pais e ex-alunos, o diretor da Escola Gilman, Henry P.A. Smyth, afirmou que a instituição "recentemente" tomou conhecimento da prisão de Mangione, um ex-aluno da turma de 2016, em relação ao assassinato do CEO.

"Não temos nenhuma informação além do que está sendo reportado na mídia", escreveu Smyth. "Esta é uma notícia profundamente angustiante, somada a uma situação já terrível. Nossos corações estão com todos os afetados", completou.

*com informações da Associated Press

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