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Suspeito de matar CEO de plano de saúde nos EUA é detido na Pensilvânia

Jovem de 26 anos portava arma semelhante a usada no assassinato de Brian Thompson; denúncia levou polícia a McDonald's onde suspeito foi flagrado

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Brian Thompson, CEO da UnitedHealthcare, foi morto com diversos tiros em Nova York
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A polícia da Pensilvânia, nos Estados Unidos, prendeu nesta segunda-feira (9) um homem de 26 anos suspeito de ser o autor dos disparos que mataram o CEO da UnitedHealthcare, Brian Thompson. De acordo com as primeiras informações da polícia Nova York (NYPD), o jovem possuía uma arma com as características da usada no assassinato. Thompson foi assassinado na última quarta-feira (4), em frente ao hotel New York Hilton Midtown na Sexta Avenida, em Nova York..

O suspeito, identificado pela polícia como Luigi Nicholas Mangione, tinha uma arma que se acredita ser a mesma usada no tiroteio de Brian Thompson na quarta-feira passada, além de papéis com escritas sugerindo ódio a empresas americanas, informou a polícia. Ele foi detido em um McDonald's, na cidade de Altoona. Segundo a comissária da polícia de Nova York, Jessica Tisch, ele foi levado sob custódia após uma denúncia anônima.

+ Foragido: o que se sabe sobre homem que assassinou CEO de operadora de planos de saúde nos EUA

"Até agora, a informação que estamos recebendo de Altoona é que a arma parece ser uma 'arma fantasma' que pode ter sido feita em uma impressora 3D, capaz de disparar uma bala de 9 mm", disse o chefe de detetives do NYPD, Joseph Kenny, em uma entrevista coletiva, segundo a Associated Press (AP).

Mangione também tinha roupas e uma máscara semelhantes às usadas pelo atirador, além de uma identidade falsa de Nova Jersey, que corresponde à usada pelo sujeito ao se hospedar em um albergue em Nova York antes do assassinato, disse Tisch.

Segundo informações reveladas AP, Mangione frequentou uma escola preparatória de elite em Baltimore, onde se graduou como orador da turma em 2016. Em seu discurso de formatura, ele falou sobre a “incrível coragem de seus colegas de classe para explorar o desconhecido e tentar coisas novas”. Ele elogiou sua inventividade coletiva e mentalidade pioneira.

*Esta reportagem está sendo atualizada

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