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Política

Alckmin acredita que safra recorde e queda do dólar vão baixar preços dos alimentos

Vice-presidente ainda citou a reforma tributária e o estoque regulador durante encontro com sindicalistas em São Paulo

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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
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O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta sexta-feira (24) que a safra recorde de grãos, com crescimento previsto de 8,2% para este ano, deve provocar redução nos preços dos alimentos. A projeção é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

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A queda do dólar, que saiu R$ 6,20 para a casa dos R$ 5,80, também traz uma expectativa de redução para o governo.

A declaração foi dada em São Paulo em um encontro com sindicalistas para debater políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico e à geração de empregos no país. Em paralelo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizava uma reunião com ministros, em Brasília, para discutir estratégias para baratear o preço dos alimentos.

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O ministro ainda acrescentou que fatores como a reforma tributária e o estoque regulador da Conab podem ajudar.

“O estoque regulador é quando eu tenho uma grande safra e se guarda um pouco, para quando faltar existir um estoque. Isso regula um pouco, evita grandes oscilações de preço. E a boa notícia é a reforma tributária, que vai desonerar a cesta básica, inclusive a proteína animal”, disse.

Após a reunião na capital federal, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que o governo vai monitorar os produtos que estejam com o preço interno maior do que o preço externo e vai atuar para reduzir o imposto de importação.

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