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Polícia

Polícia Civil do Rio mata "Matuê", um dos chefes da maior facção criminosa do estado

Traficante Ygor Freitas de Andrade, de 28 anos, era alvo de mandados por homicídio e tinha histórico de fugas do sistema prisional

Imagem da noticia Polícia Civil do Rio mata "Matuê", um dos chefes da maior facção criminosa do estado
"Matuê", apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho no Rio | Reprodução
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A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou nesta quinta-feira (9) a morte de Ygor Freitas de Andrade, conhecido como "Matuê", apontado como uma das lideranças do Comando Vermelho (CV) nas comunidades da Gardênia Azul e Cidade de Deus, na zona oeste da capital.

De acordo com a corporação, "Matuê" morreu durante uma operação para cumprimento de mandado de prisão no Campinho, também na zona oeste. Segundo a polícia, o criminoso tinha 28 anos, era morador da Chacrinha, na Praça Seca, e integrava a quadrilha de Juan Breno Malta Ramos Rodrigues, o "BMW".

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A ofensiva fez parte da operação Contenção, estratégia criada para conter a expansão territorial do Comando Vermelho na região. Ainda conforme a investigação, "Matuê" estava na Cidade de Deus no dia da morte do policial civil José Antônio Lourenço, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), ocorrida em setembro.

A ação foi conduzida por equipes da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte), da Core e da Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Capital (DRE-CAP).

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Ele havia deixado o sistema prisional em 2019 por meio de um indulto e acumulava várias passagens por crimes graves, além de duas evasões. Contra ele, havia dois mandados de prisão, um deles expedido pela 1ª Vara Criminal da Capital, pelo crime de homicídio.

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