Política

Após operação da PF, Pacheco diz que "minoria irresponsável" queria impor Estado de exceção

Segundo presidente do Congresso, "cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos"

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Rodrigo Pacheco sentado, no plenário do Senado (Lula Marques/Agência Brasil)
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O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se manifestou nesta quinta-feira (8) sobre a operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) para investigar organização criminosa que tentou dar golpe de Estado no Brasil, abolir o Estado Democrático de Direito e manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.

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Referindo-se aos fatos investigados, Pacheco disse que houve uma "ação insensata encabeçada por uma minoria irresponsável, que previa impor um Estado de exceção e prisão de autoridades democraticamente constituídas".

"Agora, cabe à Justiça o aprofundamento das investigações para a completa elucidação desses graves fatos", acrescentou.

A operação da PF teve como alvos o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu núcleo de aliados mais próximo, inclusive os ex-ministros general Walter Souza Braga Netto, da Casa Civil e da Defesa; Anderson Torres, da Justiça; e Paulo Sérgio Nogueira, da Defesa e ex-Comandante do Exército Brasileiro. O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, chegou a ser preso por posse ilegal de arma durante busca contra ele realizada no âmbito da operação.

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