Sara Winter é transferida para penitenciária feminina do Distrito Federal
A líder do grupo de extrema-direita "300 do Brasil" também é acusada de injúria e ameaça contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes
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A ativista Sara Giromini, conhecida como Sara Winter, presa temporariamente desde a última segunda-feira (15) e investigada por atos antidemocráticos, foi transferida da Superintendência da Polícia Federal em Brasília para o presídio feminino de Colmeia. Líder do grupo de extrema-direita "300 do Brasil", ela também é acusada de injúria e ameaça contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Após ser investigada no inquérito das Fake News a pedido de Moraes, Winter ameaçou o ministro nas redes sociais e mencionou o desejo de "trocar socos" com ele. O procurador-geral Frederick Lustosa, então, abriu denúncia pelo Ministério Público Federal. Se condenada, pode pagar o valor mínimo de R$ 10 mil reais ao ministro por danos morais.
A prisão
Sara Winter foi presa pela Polícia Federal na manhã da última segunda-feira (15), em Brasília. O pedido de prisão temporária foi autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na operação que investiga protestos antidemocráticos. No sábado (13), Winter liderou os manifestantes que invadiram a cúpula do Congresso Nacional.
Também foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal, no domingo (14), Renan da Silva Sena, um dos suspeitos de lançar fogos de artifícios contra o prédio do STF.
Sena é ex-funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos e deve responder pelos crimes de calúnia e injúria. Ele aparece em vídeo divulgado ofendendo os Três Poderes. O homem foi liberado após assinar termo de comparecimento em juízo.
Após ser investigada no inquérito das Fake News a pedido de Moraes, Winter ameaçou o ministro nas redes sociais e mencionou o desejo de "trocar socos" com ele. O procurador-geral Frederick Lustosa, então, abriu denúncia pelo Ministério Público Federal. Se condenada, pode pagar o valor mínimo de R$ 10 mil reais ao ministro por danos morais.
A prisão
Sara Winter foi presa pela Polícia Federal na manhã da última segunda-feira (15), em Brasília. O pedido de prisão temporária foi autorizado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na operação que investiga protestos antidemocráticos. No sábado (13), Winter liderou os manifestantes que invadiram a cúpula do Congresso Nacional.
Também foi preso pela Polícia Civil do Distrito Federal, no domingo (14), Renan da Silva Sena, um dos suspeitos de lançar fogos de artifícios contra o prédio do STF.
Sena é ex-funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos e deve responder pelos crimes de calúnia e injúria. Ele aparece em vídeo divulgado ofendendo os Três Poderes. O homem foi liberado após assinar termo de comparecimento em juízo.
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