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Trump lamenta morte do ativista Charlie Kirk: “Nós amamos você!”

Ativista conservador foi baleado durante evento em universidade de Utah; polícia prende suspeito horas depois do ataque

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Charlie Kirk, aliado de Trump, é morto nos EUA - Reprodução
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O presidente norte-americano Donald Trump confirmou, na tarde desta quarta-feira (10), a morte de Charlie Kirk, ativista de extrema-direita baleado durante um evento na Universidade Utah Valley, nos Estados Unidos. Horas depois do ataque, Kash Patel, diretor do FBI, confirmou que o suspeito foi preso.

“O grande e até lendário Charlie Kirk está morto. Ninguém entendia ou tinha o coração da juventude dos Estados Unidos melhor do que Charlie. Ele era amado e admirado por todos, principalmente por mim, e agora não está mais entre nós. Minhas condolências vão para sua linda esposa Erika e sua família. Charlie, nós amamos você!”, escreveu Trump.

Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento do ataque. Kirk discursava quando um estalo, semelhante a um tiro, foi ouvido. Na sequência, ele perde a consciência.

Segundo a NBC News, o ativista participava da primeira palestra da “American Comeback Tour”, uma série de 15 eventos em universidades, quando os disparos aconteceram.

O vice-presidente dos EUA, JD Vance, também se manifestou nas redes sociais: “Conceda-lhe o descanso eterno, Senhor”.

Até o momento da publicação deste texto, nenhum suspeito foi preso. A polícia segue investigando o caso.

Kirk era cofundador do Turning Point USA, maior organização conservadora de jovens do país, e teve papel central na mobilização de eleitores jovens em apoio a Trump.

Em comícios, o ex-presidente já havia reconhecido a importância do ativista para conquistar votos de jovens e negros em sua campanha.

Com 5,3 milhões de seguidores nas plataformas digitais, Charlie Kirk apresentava o podcast e programa de rádio “The Charlie Kirk Show” e já havia atuado como apresentador convidado no “Fox & Friends”, da Fox News.

Reconhecido como um dos principais influenciadores conservadores, integrava um grupo de apoiadores de Trump que incluía nomes como Jack Posobiec, Candace Owens e Laura Loomer, e costumava criticar a grande mídia e se envolver em debates sobre raça, gênero e imigração.

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