Em mensagens, procuradores chamaram celular funcional de R$ 3,6 mil de "esmola"

Procuradores da República criticaram a qualidade do smartphone que passou a ser fornecido pelo Ministério Público Federal (MPF), informa reportagem do jornal "Folha de S.Paulo" publicada nesta 2ª feira (1º.mar).

A matéria foi feita com base em mensagens retiradas da rede interna usada pelos procuradores.

De acordo com o texto, o telefone funcional, modelo iPhone SE que chega a custar R$ 3,6 mil, é chamado de "esmola" por procuradores.

Procurada pela reportagem da Folha, a Procuradoria da República em São Paulo afirma, em nota, que não vai comentar possíveis mensagens privadas vazadas de seus membros.