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Anvisa decide se aprova uso emergencial de CoronaVac e AstraZeneca

Vacinação estará liberada e poderá ter início assim que agência anunciar posicionamento sobre imunizantes

Anvisa decide se aprova uso emergencial de CoronaVac e AstraZeneca
Pessoa sendo vacinada
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai anunciar neste domingo (17.jan) se aprovará ou não o uso emergencial das vacinas contra a covid-19 no país. 

Os imunizantes que aguardam decisão são a Coronavac, produzida pela farmacêutica chinesa, Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, e a AstraZeneca, fabricada pela Oxford junto com a Fiocruz. 

A decisão deve sair após reunião entre cinco diretores da Anvisa para avaliar os pedidos pelo uso emergencial dos imunizantes. 

A vacinação só pode ter início no país a partir deste anúncio da Anvisa. A previsão é de que o encontro dure cerca de cinco horas. 

Dentre os participantes estão Antonio Braga, diretor-presidente da agência; Meiruze Freitas, diretora e relatora dos pedidos; Cristiane Jourdan, diretora; Romison Mota, diretor-substituto; e Alex Campo, também diretor. 

A reunião começa com a leitura dos pedidos pela relatora. Em seguida, o colegiado colherá manifestações de três áreas técnicas da Anvisa: a de medicamentos, a de certificação de Boas Práticas de Fabricação e a de monitoramento de eventos adversos.

Confira mais informações sobre as vacinas que estão sob análise da Anvisa 
 
Vacina de Oxford/AstraZeneca - Fiocruz
Tipo: vetor viral (vírus geneticamente modificado)
Doses: 2
Eficácia: 70,4%
Armazenamento: 2 a 8ºC (6 meses)
Produção Fiocruz: 100 milhões de doses no primeiro semestre + 110 milhões no segundo semestre
 
Vacina Sinovac/CoronaVac - Instituto Butantan
Tipo: vírus inativado (enfraquecido)
Doses: 2
Eficácia: 50,4% para todos os casos/ 70% para casos leves/ 100% casos moderados ou graves
Armazenamento: 2 a 8ºC 
Produção Butantan: 1 milhão de doses por dia no primeiro semestre + 2 milhões de doses por dia no segundo semestre
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