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Morre uma das vítimas do incêndio em fábrica de fantasias de carnaval no Rio

Milton Gonzales e Hélio Araújo de Oliveira, donos das empresas registradas no galpão, serão ouvidos nesta segunda-feira (17) pela polícia

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Incêndio no Rio de Janeiro | BTN
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Morreu uma das vítimas do incêndio que destruiu uma fábrica de fantasias de carnaval no Rio de Janeiro na quarta-feira (12). A informação foi divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) neste domingo (16). O homem, que não teve a identidade revelada, era uma das oito pessoas internadas no Hospital Estadual Getúlio Vargas. Seis ainda estão na unidade.

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Ao todo, 21 pessoas precisaram de atendimento em unidades hospitalares após inalarem fumaça tóxica e fuligem. Uma mulher, que apresentou melhora e tem estado de saúde estável, e outras duas mulheres e três homens que seguem intubados em estado grave.

Uma outra mulher que estava nesta unidade foi transferida para outro hospital. A secretaria no entanto não divulgou para onde ela foi levada e nem seu atual estado de saúde. Ainda há uma outra vítima internada no Souza Aguiar, com quadro estável.

Milton Gonzales e Hélio Araújo de Oliveira, donos das empresas registradas no galpão, serão ouvidos nesta segunda-feira (17), às 13h, na 21ª Delegacia de Polícia, em Bonsucesso.

As escolas de samba Império Serrano, Unidos da Ponte e Unidos de Bangu, que desfilam na Série Ouro do Carnaval do Rio, informaram que toda a produção das fantasias do carnaval 2025 das agremiações estava na fábrica. A Maximus Confecções também confeccionava fantasias de outras escolas da Série Ouro e da Intendente Magalhães.

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A LigaRJ, entidade responsável pela organização e promoção da Série Ouro – divisão de acesso do Carnaval carioca –, afirmou que o incêndio "atinge diretamente o planejamento do Carnaval e toda a cadeia produtiva envolvida na sua realização". Uma Assembleia Geral Extraordinária será convocada, com os presidentes das agremiações, para avaliar os estragos e definir o que pode ser feito.

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