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Jeju Air: Polícia da Coreia do Sul proíbe diretor-executivo de sair do país

Avião explodiu ao bater em um muro no Aeroporto Internacional de Muan no último domingo (29). No acidente, morreram 179 pessoas

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Destroços do Boeing 737-800 da Jeju Air explodiu após colidir com um muro no Aeroporto de Muan, na Coreia do Sul | Foto: Reprodução
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O diretor-executivo da Jeju Air, Kim I-bae, está sendo investigado por possíveis negligências que culminaram no acidente aéreo que matou 179 pessoas no último domingo (29). Caso as suspeitas sejam confirmadas, o CEO responderá criminalmente pela morte da tripulação do Boeing 737-800.

Leia também: O que se sabe sobre a queda do avião na Coreia do Sul que matou 179 pessoas?

A polícia realizou uma série de buscas e apreensões no escritório da Jeju Air em Seul, e no aeroporto de Muan, no sul da Coreia, como parte das investigações. Até a conclusão do caso, Kim I-bae está proibido de sair do país.

Uma parte essencial para esclarecer as causas do desastre que deixou apenas dois comissários de bordo vivos, é o término da análise das caixas-pretas do avião. A expectativa é conseguir entender quais tipos de falhas ocorreram no sistema de trem de pouso da aeronave e o impacto causado pela colisão com um pássaro, que ocorreu momentos antes do acidente.

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Fundada em 2005, a Jeju Air opera tanto em voos domésticos na Coreia do Sul e em internacionais com destinos para a Ásia, incluindo Japão, China e outros países do sul do continente, segundo o site da companhia.

Poucas horas após o acidente, o CEO da Jeju Air lamentou o ocorrido em nota oficial divulgada pela empresa.

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