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Brasil

Governo de São Paulo entrega 490 novas submetralhadoras para a PM

Investimento para compra do armamento foi superior a R$ 7 milhões

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Novas armas foram entregues à PM de SP
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O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), entregou para a Polícia Militar 490 novas submetralhadoras. A corporação recebeu o armamento em evento realizado na manhã desta 5ª feira (19.mai), no Centro de Material Bélico, no bairro da Luz, região central da capital paulista.

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A compra das submetralhadoras custou R$ 7,84 milhões, confirma o governo estadual. Presente no evento que marcou a entrega do material à PM, Garcia valorizou a aquisição. De acordo com o tucano, as novas armas vão reforçar o trabalho de policiais que ficam na linha de frente, em viaturas realizando patrulhamento. Além disso, ele destaca a estratégia de modernizar a PM.

Segundo o governo paulista, o investimento ficará restrito somente à aquisição das armas. Isso porque os carregadores das pistolas Glock G22, que já são usados pelos policiais militares de São Paulo, são compatíveis com o novo armamento.

"Maior investimento da história nas nossas polícias."

"Estamos aqui para reforçar o apoio do Governo do Estado de São Paulo à nossa força pública de segurança", afirmou Garcia diante do comando da PM paulista. "Temos feito o maior investimento da história nas nossas polícias, dotando-a de bons equipamentos, veículos, equipamentos de proteção e equipamento bélico. A chegada dessas submetralhadoras vem compor esse grande investimento", exaltou o governador.

Mais armas até o fim do ano

As 490 submetralhadoras entregues nesta 5ª formam o primeiro lote de compras de armas feito pelo governo de São Paulo junto à Brugger & Thomet (B&T), empresa suíça que venceu processo de licitação internacional. Até dezembro, a companhia entregará para a Polícia Militar outras 1.966 unidades do armamento.

Secretário de Segurança Pública de São Paulo, o general João Camilo Pires de Campos reforçou que o armamento faz parte do dia a dia de trabalho dos policiais militares. Para ele, a compra representa a valorização que o governo dá à categoria. "Estamos adquirindo ferramentas de trabalho. Isso é um respeito ao profissional que passa a ter melhores condições de trabalho."

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