Brasil
Sangue encontrado em roupa de vizinho não é de garotos desaparecidos
Polícia descartou hipótese com resultado de exame e considera que o tráfico seja o responsável pelo desaparecimento
Primeiro Impacto
• Atualizado em
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O sangue encontrado na roupa de um vizinho não é dos meninos que estão desaparecidos desde o fim de 2020 em Belford Roxo, na Baixada Fluminense (RJ). Os garotos Fernando (11 anos) e os primos Lucas (8) e Alexandre (10) estavam brincando em um campo de futebol e nunca mais foram vistos.
A polícia, anteriormente, chegou a pedir exames de DNA para a família de modo a comparar com possíveis pistas e comparar com o sangue encontrado em peças de roupas do vizinho, que mora na comunidade do Castelar.
O sangue é da mulher do suspeito. Ela chegou a prestar depoimento quando o homem foi detido, já que a polícia encontrou vídeos pornográficos de pedofilia. Os dois foram liberados - ele, sob fiança.
Com essa possibilidade descartada, a Polícia Civil do Rio de Janeiro continua trabalhando na hipótese de que o tráfico de drogas seja o responsável pelo desaparecimento dos garotos.
Os parentes dos meninos se reuniram com o Secretário Estadual de Desenvolvimento e Direitos Humanos do Rio, Bruno Dauaire, e Damares Alves, Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Damares ofereceu apoio e ajuda às famílias. A ministra propôs que as famílias saíssem da comunidade caso estivessem se sentindo ameaçadas, proposta negada pelos familiares.
A Polícia Civil já analisou cerca de 40 câmeras de segurança da região e até o momento, nenhuma pista. Na próxima semana, três secretários da pasta federal de Direitos Humanos irão ao Rio de Janeiro para acompanhar as investigações.
A polícia, anteriormente, chegou a pedir exames de DNA para a família de modo a comparar com possíveis pistas e comparar com o sangue encontrado em peças de roupas do vizinho, que mora na comunidade do Castelar.
O sangue é da mulher do suspeito. Ela chegou a prestar depoimento quando o homem foi detido, já que a polícia encontrou vídeos pornográficos de pedofilia. Os dois foram liberados - ele, sob fiança.
Com essa possibilidade descartada, a Polícia Civil do Rio de Janeiro continua trabalhando na hipótese de que o tráfico de drogas seja o responsável pelo desaparecimento dos garotos.
Os parentes dos meninos se reuniram com o Secretário Estadual de Desenvolvimento e Direitos Humanos do Rio, Bruno Dauaire, e Damares Alves, Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Damares ofereceu apoio e ajuda às famílias. A ministra propôs que as famílias saíssem da comunidade caso estivessem se sentindo ameaçadas, proposta negada pelos familiares.
A Polícia Civil já analisou cerca de 40 câmeras de segurança da região e até o momento, nenhuma pista. Na próxima semana, três secretários da pasta federal de Direitos Humanos irão ao Rio de Janeiro para acompanhar as investigações.
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