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Irã convoca Alemanha, Reino Unido e França para afirmar que ataque não violou ONU e Lei Internacional

Em resposta, os embaixadores disseram que vão refletir sobre o convite e decidirão em suas capitais

Irã convoca Alemanha, Reino Unido e França para afirmar que ataque não violou ONU e Lei Internacional
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O Irã convocou, neste domingo (14), os embaixadores do Reino Unido, da Alemanha e da França para afirmar que o lançamento de mísseis e drones contra Israel não desrespeitou a Carta das Nações Unidas e o direito internacional. As informações foram divulgadas pela IRNA, o canal estatal do país.

+ Conselho de Segurança da ONU fará reunião de emergência para debater ataque a Israel

Dessa forma, foram convocados o embaixador britânico Simon Shercliff, o alemão Hans-Udo Muzel e o francês Nicolas Roche pelo Diretor Geral do Departamento da Europa Ocidental.

+ G7 fará reunião urgente para debater ataques do Irã a Israel

Em resposta ao convite, os embaixadores disseram que vão refletir sobre o convite e decidirão em suas capitais.

+ Papa Francisco pede para que Irã e Israel evitem escalada de violência

A alegação é que o ataque não comprometeu o Artigo 51 das Nações Unidas. Veja o que o Irã argumenta:

"Ao exercer o seu direito inerente de autodefesa sustentado do Artigo 51 das Nações Unidas e, em resposta às recorrentes agressões militares do regime israelita, particularmente o seu ataque armado em 1 de Abril de 2024 contra instalações diplomáticas iranianas, em desafio ao Artigo 2 (4) das Nações Unidas e em flagrante violação do Direito Internacional, e após o fracasso do Conselho Nacional de Segurança da ONU em tomar as medidas necessárias para condenar e responsabilizar o agressor, o Irã realizou uma série de ataques militares contra objetivos militares israelitas".

“Como membro responsável da ONU, o Irã está comprometido com os propósitos e princípios consagrados nas Nações Undias e na lei internacional, e reitera a sua posição consistente de que não procura escalada ou conflito na região”.

"Ao alertar contra quaisquer novas provocações militares, o Irã reafirma a sua determinação inabalável em defender o seu povo, a segurança nacional, a soberania e a integridade territorial contra qualquer ameaça ou ato de agressão. O Irão não hesitará em exercer o seu direito inerente de autodefesa quando exigido ao abrigo Direito Internacional", concluiu.

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