SP: professora é encontrada amarrada e morta em córrego
Polícia investiga circunstâncias do crime. Vítima se encontraria com familiares em Campinas
Marcelo Bittencourt
Uma professora de 26 anos foi encontrada morta, com os pés e as mãos amarrados, em um córrego na zona leste de São Paulo (SP). Ellida Tuane Santos teve um filho há apenas seis meses.
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As primeiras pistas do crime já foram investigadas pela polícia. A professora desapareceu no último sábado (5.nov). Segundo o marido, a jovem foi até uma rodoviária e tinha como destino Campinas, no interior paulista, onde passaria alguns dias na casa da mãe e da irmã. No terminal, se encontraria com o marido e o filho.
De acordo com a versão do homem, Ellida ligou dizendo que estava chegando na rodoviária e que o celular estava com pouca bateria, tendo a possibilidade e ficar incomunicável. Depois, nenhum contato fo feito.
Ainda segundo o marido, ele ligou para a sogra e a cunhada. As mulheres afirmaram que a professora ainda não tinha chegado em Campinas. O homem registrou um boletim de ocorrência, procurou hospitais, e se encontrou com a mãe.
A polícia deu início às investigações e 24 horas depois o corpo foi encontrado, enrolado em um plástico e com o rosto desfigurado.
O marido, ao ser chamado novamente pela polícia, desapareceu em uma das diligências. Os agentes tentaram descobrir o paradeiro do homem que, agora, está na condição de investigado. Ainda na manhã de 4ª feira (9.nov), ele se apresentou no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da capital paulista com um advogado, onde é ouvido sobre o caso.
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