Publicidade
Política

Ministro da AGU elogia PF e defende PEC da Segurança após prisão de líder do PCC

Jorge Messias afirmou que proposta trará mais integração e eficácia no combate ao crime organizado; PEC é prioridade do governo Lula no Congresso em 2025

Imagem da noticia Ministro da AGU elogia PF e defende PEC da Segurança após prisão de líder do PCC
O Ministro da Advocacia Geral da União ( AGU), Jorge Messias, participa do programa Voz do Brasil | Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
• Atualizado em
Publicidade

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, elogiou neste sábado (17) o trabalho da Polícia Federal (PF) na prisão de Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, apontado como novo líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). A declaração foi feita nas redes sociais.

"Com a aprovação da PEC da Segurança Pública, teremos ainda mais integração de dados e uma coordenação mais eficaz. É preciso dar paz e tranquilidade aos cidadãos e cidadãs em nosso país", escreveu o ministro em publicação no X (antigo Twitter).

Captura de tela 2025-05-17 131933.png

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública é uma das prioridades do governo Lula para o Congresso Nacional em 2025. O texto foi entregue ao Legislativo em ato simbólico no fim de abril. Na ocasião, o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a proposta terá tramitação acelerada.

A PEC enfrenta resistência de governadores da oposição, que alegam que a medida pode ferir a autonomia dos estados sobre a gestão da segurança pública.

+ Tuta, líder do PCC, é preso pela Polícia Federal na Bolívia

Prisão de Tuta

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi preso nesta sexta-feira (16) em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia. Ele é apontado pelas autoridades como o sucessor de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, na liderança do PCC.

A prisão foi realizada por agentes da Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC) da Bolívia, após Tuta apresentar um documento de identidade falso ao tentar renovar o visto. O nome falso acionou alerta da Interpol.

+ PEC da Segurança ainda demanda detalhes sobre execução, aponta estudo

Tuta foi condenado no ano passado a mais de 12 anos de prisão pelos crimes de associação criminosa e lavagem de dinheiro. Ele também estava na lista de Difusão Vermelha da Interpol, o que intensificou os esforços para sua captura.

Marcos Roberto segue detido sob custódia das autoridades bolivianas e aguarda por uma audiência de custódia.

Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade