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Em prisão domiciliar, Roberto Jefferson é proibido de usar redes sociais

O ex-deputado foi preso em outubro de 2022, mas estava internado desde junho de 2023 em um hospital particular no Rio de Janeiro

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Roberto Jefferson ao dar entrada no sistema penitenciário, em 2022 (SEAP)
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A decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes que concedeuprisão domiciliar ao ex-deputado federal Roberto Jefferson impôs uma série de restrições a ele. Entre elas, o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de usar redes sociais.

Jefferson deverá ficar na cidade de Comendador Levy Gasparian (RJ), onde tem residência.

+ Moraes concede prisão domiciliar a Roberto Jefferson

Na sexta-feira (9), a PGR (Procuradoria-Geral da República) se manifestou favoravelmente à prisão domiciliar.

Jefferson foi preso em agosto de 2021 após incitar atos contra o STF, mas recebeu o direito à prisão domiciliar em janeiro do ano seguinte por questões de saúde. Em outubro de 2022, ele voltou ao regime fechado por descumprir, de forma reiterada, as regras da prisão domiciliar.

Na ocasião, ele usou a conta no Twitter da filha, Cristiane Brasil, para xingar a ministra da corte Cármen Lúcia.

No dia seguinte, o ex-deputado resistiu à prisão com tiros de fuzil e granadas contra agentes da Polícia Federal que tentavam cumprir a decisão. Ele foi levado ao presídio de Benfica, na zona norte do Rio de Janeiro.

+ STF forma maioria para condenar Roberto Jefferson à prisão

Apesar de conceder a prisão domiciliar a Jefferson, o ministro Alexandre de Moraes determinou o uso de tornozeleira eletrônica e a apreensão do passaporte do ex-parlamentar. Roberto Jefferson também está proibido de deixar o país, de usar as redes sociais, de dar entrevistas a qualquer veículo de mídia e de receber visitas além de advogados, familiares e pessoas previamente autorizadas pelo STF.

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