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Política

Defesa de Collor tem 48 horas para apresentar exames que comprovam Parkinson

Ex-presidente pede prisão domiciliar e alega problemas de saúde

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A defesa do ex-presidente Fernando Collor tem 48 horas para apresentar a íntegra dos exames que comprovam o estado de saúde dele, incluindo os exames de imagem. A determinação é do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Os advogados encaminharam, nesta terça-feira (29), documentos realizados entre 2019 e 2022, que, segundo eles, atestam que o ex-presidente sofre, entre outras condições psicológicas, da doença de Parkinson, razão pela qual o ministro exigiu a documentação comprobatória detalhada.

“Em contemplação aos documentos juntados, determino que a defesa do custodiado, no prazo de 48 horas, junte a íntegra dos exames realizados, inclusive os exames de imagens, bem como esclareça a existência de exames realizados no período de 2019 a 2022, indicativos e relacionados à doença de Parkinson”, exigiu Moraes.

+ Supremo decide destino de Fernando Collor nesta segunda-feira (28)

Prisão domiciliar

Segundo os advogados, a condição de Collor é motivo para que a pena de reclusão em regime fechado seja substituída pelo regime domiciliar.

Eles apresentaram atestado assinado pelo neurologista Rogério Tuma, alegando que o ex-presidente possui doenças que necessitam de acompanhamento contínuo e equipamentos especiais incompatíveis com o regime fechado.

+ Entenda por que a Lava Jato levou Collor à prisão, mas anulou outras condenações

Pena

Fernando Collor foi preso na última sexta-feira (25) por determinação do ministro Alexandre de Moraes, que determinou o cumprimento imediato da pena de 8 anos e 10 meses pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

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