Bolsonaro exalta soberania nacional e compromisso com a democracia
Em pronunciamento de comemoração ao 07 de setembro, o presidente destacou a miscigenação étnica e cultural brasileira, a Ditadura Militar, Deus e família
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O presidente Jair Bolsonaro reafirmou, nesta segunda-feira (07), durante pronunciamento em rede nacional, o compromisso com a Democracia, com a Constituição e com a soberania nacional.
"No momento em que celebramos essa data tão especial, reitero, como presidente da República, meu amor à Pátria e o meu compromisso com a Constituição e com a preservação da soberania, democracia e liberdade, valores dos quais nosso país jamais abrirá mão. A Independência do Brasil merece ser comemorada hoje, nos nossos lares e nos nossos corações. A independência nos deu a liberdade para decidirmos os nossos destinos, e a usamos para escolher a democracia. Formamos um povo que acredita poder fazer melhor", declarou o presidente.
Ao longo do discurso, feito em comemoração ao Dia da Independência, Bolsonaro fez uma breve narrativa sobre marcos históricos do país e destacou a miscigenação étnica e cultural do Brasil.
"A identidade nacional começou a ser desenhada com a miscigenação entre índios, brancos e negros. Posteriormente, ondas de imigrantes se sucederam, trazendo esperanças que em suas terras haviam perdido. Religiões, crenças, comportamentos e visões eram assimilados e respeitados. O Brasil desenvolveu o senso de tolerância, os diferentes tornavam-se iguais. O legado dessa mistura é um conjunto de preciosidades culturais, étnicas e religiosas que foram integradas aos costumes nacionais e orgulhosamente assumidas como brasileiras", afirmou Bolsonaro.
O chefe do Executivo também citou o período da Ditadura Militar no país, argumentando que o golpe teria sido motivado por um levante popular contra o que chamou de "ameaça do comunismo".
"Nos anos 60, quando a sombra do comunismo nos ameaçou, milhões de brasileiros identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, contra um país tomado pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. O sangue dos brasileiros sempre foi derramado por liberdade", disse o presidente.
Jair Bolsonaro, por fim, voltou a defender o regime democrático no país e a liberdade, além de citar valores ligados ao nacionalismo e à religiosidade.
"A Independência do Brasil merece ser comemorada hoje, nossos lares e nos nossos corações. A independência nos deu a liberdade para decidirmos os nossos destinos, e a usamos para escolher a democracia. Formamos um povo que acredita poder fazer melhor. Somos uma Nação temente a Deus, que respeita a família e que ama a sua Pátria. Orgulho de ser brasileiro", concluiu o presidente da República.
"No momento em que celebramos essa data tão especial, reitero, como presidente da República, meu amor à Pátria e o meu compromisso com a Constituição e com a preservação da soberania, democracia e liberdade, valores dos quais nosso país jamais abrirá mão. A Independência do Brasil merece ser comemorada hoje, nos nossos lares e nos nossos corações. A independência nos deu a liberdade para decidirmos os nossos destinos, e a usamos para escolher a democracia. Formamos um povo que acredita poder fazer melhor", declarou o presidente.
Ao longo do discurso, feito em comemoração ao Dia da Independência, Bolsonaro fez uma breve narrativa sobre marcos históricos do país e destacou a miscigenação étnica e cultural do Brasil.
"A identidade nacional começou a ser desenhada com a miscigenação entre índios, brancos e negros. Posteriormente, ondas de imigrantes se sucederam, trazendo esperanças que em suas terras haviam perdido. Religiões, crenças, comportamentos e visões eram assimilados e respeitados. O Brasil desenvolveu o senso de tolerância, os diferentes tornavam-se iguais. O legado dessa mistura é um conjunto de preciosidades culturais, étnicas e religiosas que foram integradas aos costumes nacionais e orgulhosamente assumidas como brasileiras", afirmou Bolsonaro.
O chefe do Executivo também citou o período da Ditadura Militar no país, argumentando que o golpe teria sido motivado por um levante popular contra o que chamou de "ameaça do comunismo".
"Nos anos 60, quando a sombra do comunismo nos ameaçou, milhões de brasileiros identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, contra um país tomado pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada. O sangue dos brasileiros sempre foi derramado por liberdade", disse o presidente.
Jair Bolsonaro, por fim, voltou a defender o regime democrático no país e a liberdade, além de citar valores ligados ao nacionalismo e à religiosidade.
"A Independência do Brasil merece ser comemorada hoje, nossos lares e nos nossos corações. A independência nos deu a liberdade para decidirmos os nossos destinos, e a usamos para escolher a democracia. Formamos um povo que acredita poder fazer melhor. Somos uma Nação temente a Deus, que respeita a família e que ama a sua Pátria. Orgulho de ser brasileiro", concluiu o presidente da República.
Leia a íntegra do discurso:
"Boa noite.
Naquele histórico 7 de setembro de 1822, às margens do Ipiranga, o Brasil dizia ao mundo que nunca mais aceitaria ser submisso a qualquer outra nação e que os brasileiros jamais abririam mão da sua liberdade.
A identidade nacional começou a ser desenhada com a miscigenação entre índios, brancos e negros. Posteriormente, ondas de imigrantes se sucederam, trazendo esperanças que em suas terras haviam perdido. Religiões, crenças, comportamentos e visões eram assimilados e respeitados.
O Brasil desenvolveu o senso de tolerância, os diferentes tornavam-se iguais. O legado dessa mistura é um conjunto de preciosidades culturais, étnicas e religiosas, que foram integradas aos costumes nacionais e orgulhosamente assumidas como brasileiras.
Passados quase dois séculos da Independência, nos quais enfrentou e superou inúmeros desafios, o Brasil consolidou sua posição no concerto das nações.
Ainda no século XIX, durante o período do Império, fomos invadidos e agredidos, derrotando a todos.
Já no século XX, durante a II Guerra Mundial, a Força Expedicionária Brasileira foi à Europa para ajudar o mundo a derrotar o nazismo e o fascismo.
Nos anos 60, quando a sombra do comunismo nos ameaçou, milhões de brasileiros, identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, foram às ruas contra um país tomado pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada.
O sangue dos brasileiros sempre foi derramado por liberdade. Vencemos ontem, estamos vencendo hoje e venceremos sempre.
No momento em que celebramos essa data tão especial, reitero, como Presidente da República, meu amor à Pátria e meu compromisso com a Constituição e com a preservação da soberania, democracia e liberdade, valores dos quais nosso País jamais abrirá mão.
A Independência do Brasil merece ser comemorada hoje, nos nossos lares e em nossos corações. A Independência nos deu a liberdade para decidir nossos destinos e a usamos para escolher a democracia. Formamos um povo que acredita poder fazer melhor.
Somos uma Nação temente a Deus, que respeita a família e que ama a sua Pátria. Orgulho de ser brasileiro."
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