A suspeita de fraude recai sobre parlamentares, servidores públicos do Ministério do Trabalho, lobistas, advogados e diretores de centrais sindicais. De acordo com as investigações, cada setor tinha uma função bem definida e formava um amplo esquema de corrupção para agilizar a liberação de registros sindicais. Para se ter uma ideia, R$ 4 milhões foram pagos por um único registro.