Polícia identifica criminosos que atacaram jornal argentino com bombas
Segundo os agentes, seis homens e três mulheres estão envolvidos no crime
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Investigadores da polícia argentina identificaram os rostos de nove criminosos que atacaram o jornal Clarín nesta 2ª feira (23.nov). Segundo os agentes, seis homens e três mulheres estão envolvidos no crime. Eles estão foragidos.
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A Unidade de Investigação Antiterrorista da Polícia Federal do país ampliou as buscas pelos criminosos, utilizando uma base de dados para identificá-los. As imagens das câmeras de segurança próximas ao prédio, e que podem ter registrado a chegada e fuga do grupo, também estão sendo analisadas.
Segundo os investigadores, os bandidos estavam em, ao menos, duas motos. Os policiais apuram se um carro foi usado como apoio. Quanto aos rostos, as imagens capturadas estão sendo armazenadas em bancos de dados que trabalham na identificação de pessoas. Agentes estão fazendo a segurança na entrada do jornal.
Ataque
Na madrugada desta 2ª feira (23.nov), nove pessoas encapuzadas atiraram coquéteis molotov no acesso ao jornal Clarín, o maior da Argentina. Não houve feridos. Nas redes sociais, o presidente do país, Alberto Fernández, repudiu o ataque, afirmando que "a violência sempre altera a convivência democrática".
Quiero expresar nuestro repudio al episodio ocurrido frente a la sede del diario Clarín. La violencia siempre altera la convivencia democrática.
? Alberto Fernández (@alferdez) November 23, 2021
Esperamos que los hechos se esclarezcan y los autores sean identificados a partir de la investigación que está en curso.