Biden afirma que países que não respeitarem as LGBT sofrerão sanções
Memorando é um documento simbólico, mas possui peso político
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Na última sexta-feira (5.jan), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, divulgou um memorando presidencial com o objetivo de expandir a proteção dos direitos LGBT.
De acordo com o documento da Casa Branca, Biden vai buscar articulações internacionais para a causa e para aqueles países que continuam desrespeitando pessoas LGBTs, haverá possibilidade de sanções.
"Todos os seres humanos devem ser tratados com respeito e dignidade e devem ser capazes de viver sem medo, não importa quem sejam ou a quem amam. Os Estados Unidos estão na vanguarda dessa luta - falando abertamente e defendendo nossos valores mais queridos", diz o documento divulgado pela Casas Branca.
O memorando é um documento simbólico, mas possui peso político. Biden, em sua candidatura, prometeu revogar a proibição de transexuais nas Forças Armadas - o que ele já fez - e encaminhar e aprovar no Congresso o Ato de Igualdade, legislação com uma série de leis de proteção aos LGBTs.
De acordo com o documento da Casa Branca, Biden vai buscar articulações internacionais para a causa e para aqueles países que continuam desrespeitando pessoas LGBTs, haverá possibilidade de sanções.
"Todos os seres humanos devem ser tratados com respeito e dignidade e devem ser capazes de viver sem medo, não importa quem sejam ou a quem amam. Os Estados Unidos estão na vanguarda dessa luta - falando abertamente e defendendo nossos valores mais queridos", diz o documento divulgado pela Casas Branca.
O memorando é um documento simbólico, mas possui peso político. Biden, em sua candidatura, prometeu revogar a proibição de transexuais nas Forças Armadas - o que ele já fez - e encaminhar e aprovar no Congresso o Ato de Igualdade, legislação com uma série de leis de proteção aos LGBTs.
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