Política

Avaliação positiva do STF cresce e rejeição do Congresso diminui, aponta Genial/Quaest

Pesquisa mostra melhora na percepção do Supremo e leve alívio nos índices negativos da Câmara e do Senado

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A avaliação positiva do Supremo Tribunal Federal (STF) avançou entre os brasileiros, enquanto a rejeição ao Congresso Nacional apresentou recuo, segundo pesquisa divulgada pela Genial/Quaest. O levantamento indica mudanças na percepção da atuação dos Poderes, com o Judiciário registrando crescimento nos índices de aprovação e o Legislativo mantendo avaliação mais concentrada no patamar intermediário.

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Conforme o levantamento, 33% dos brasileiros avaliam o STF como ótimo ou bom, enquanto 24% consideram o desempenho regular. A avaliação negativa chega a 36%, e 7% dos entrevistados disseram não saber (NS) ou preferiram não responder (NR). Os números mostram um avanço na percepção positiva da Corte em relação aos demais Poderes.

No Senado Federal, a pesquisa aponta 22% de avaliação positiva, 34% de regular e 33% de negativa, com 11% de NS/NR. Já a Câmara dos Deputados registra os índices mais baixos de aprovação: 20% de avaliação positiva, 35% de regular e 36% de negativa, além de 9% que não souberam ou não responderam.

Os resultados mostram que as avaliações do STF, do Senado e da Câmara dos Deputados seguem distribuídas entre percepções positivas, regulares e negativas, refletindo o momento de alta exposição institucional e de debates intensos envolvendo os Três Poderes. A pesquisa revela diferenças nos percentuais, mas indica que todos seguem sendo alvo de atenção e escrutínio da opinião pública.

A pesquisa Genial/Quaest foi realizada em dezembro, com entrevistas presenciais em todas as regiões do país, e reflete um período de forte exposição dos Poderes em meio a decisões judiciais, debates políticos e votações de impacto no cenário nacional.

O levantamento também traça o perfil político dos entrevistados. Segundo a Genial/Quaest, 32% dos entrevistados se identificam como independentes, enquanto 21% se definem como de direita não bolsonarista. Entre os grupos que aparecem em menos peso, 19% se declaram lulistas, 14% se dizem de esquerda não lulista e 12% afirmam ser bolsonaristas. Outros 2% não souberam ou preferiram não responder.

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