Biden faz discurso em tom de vitória, pede união e não cita Trump
Democrata tira o foco das tentativas de judicialização e pede que americanos sejam "civis uns com os outros"
Publicidade
Na reta final da apuração dos votos da eleição norte-americana, o candidato democrata Joe Biden fez nesta 6ª feira (7.nov) um discurso em tom de vitória chamando os Estados Unidos querem a se unificarem. O atual presidente Donald Trump, adversário de Biden nas eleições, não foi citado diretamente, e as tentativas do republicano de judicializar as eleições apareceram apenas de passagem.
Na reta final da apuração dos votos da eleição norte-americana, o candidato democrata Joe Biden fez nesta 6ª feira (7.nov) um discurso em tom de vitória chamando os Estados Unidos querem a se unificarem. O atual presidente Donald Trump, adversário de Biden nas eleições, não foi citado diretamente, e as tentativas do republicano de judicializar as eleições apareceram apenas de passagem.
O democrata disse que vai vencer a disputa presidencial, mas ressalvou que não seria o momento de se declarar vitorioso: "Não temos uma declaração final de vitória, mas os números são convincentes", disse. "Vamos ganhar esta eleição".
Biden também recapitulou o desempenho de sua chapa nas eleições, destacando os estados onde ela caminha para obter maioria, como Nevada. Afirmou que o seu governo terá o apoio de uma "maioria clara" da nação. "Mais de 74 milhões de votos (...) é mais do que qualquer outra candidatura já ganhou na história".
"Nos deram um mandado para agir na economia, no clima e no racismo sistêmico", disse.
O candidato fez um discurso voltado para a unificação do país, declarando - como já o fez em outras ocasiões - que, como presidente, representaria todos os norte-americanos, e não apenas os que votaram nele.
Segundo Biden, "nossa maior jornada é a união". O candidato disse que a discordância é saudável e que "o propósito da política não é uma guerra sem fim, não é criar mais conflitos, mas trazer soluções, resolver problemas e dar a todos uma chance de sobreviver".
Com os seus pronunciamentos pós-eleição, Biden tem se concentrado em passar uma mensagem indicando uma postura conciliadora frente ao país. Tem passado ao largo da discussão de legitimidade dos votos levantada pelo adversário Donald Trump.
Assim, tanto o republicano quanto os movimentos que este tem tomado no Judiciário para interromper a contagem dos votos, alegando fraude, foram citados apenas indiretamente no discurso. Biden não respondeu às acusações. Disse que "todos os votos serão contados (...) não importa o quanto tentarem nos impedir".
Na reta final da apuração dos votos da eleição norte-americana, o candidato democrata Joe Biden fez nesta 6ª feira (7.nov) um discurso em tom de vitória chamando os Estados Unidos querem a se unificarem. O atual presidente Donald Trump, adversário de Biden nas eleições, não foi citado diretamente, e as tentativas do republicano de judicializar as eleições apareceram apenas de passagem.
O democrata disse que vai vencer a disputa presidencial, mas ressalvou que não seria o momento de se declarar vitorioso: "Não temos uma declaração final de vitória, mas os números são convincentes", disse. "Vamos ganhar esta eleição".
Biden também recapitulou o desempenho de sua chapa nas eleições, destacando os estados onde ela caminha para obter maioria, como Nevada. Afirmou que o seu governo terá o apoio de uma "maioria clara" da nação. "Mais de 74 milhões de votos (...) é mais do que qualquer outra candidatura já ganhou na história".
"Nos deram um mandado para agir na economia, no clima e no racismo sistêmico", disse.
APELO PELA UNIÃO
O candidato fez um discurso voltado para a unificação do país, declarando - como já o fez em outras ocasiões - que, como presidente, representaria todos os norte-americanos, e não apenas os que votaram nele.
Segundo Biden, "nossa maior jornada é a união". O candidato disse que a discordância é saudável e que "o propósito da política não é uma guerra sem fim, não é criar mais conflitos, mas trazer soluções, resolver problemas e dar a todos uma chance de sobreviver".
Afirmou também que todos os que votaram nesta eleição "querem o melhor na nossa politica". "Podemos ao menos concordar em sermos civis uns com os outros", completou."Podemos ser oponentes, mas não somos inimigos"
TRUMP NÃO É CITADO
Com os seus pronunciamentos pós-eleição, Biden tem se concentrado em passar uma mensagem indicando uma postura conciliadora frente ao país. Tem passado ao largo da discussão de legitimidade dos votos levantada pelo adversário Donald Trump.
Assim, tanto o republicano quanto os movimentos que este tem tomado no Judiciário para interromper a contagem dos votos, alegando fraude, foram citados apenas indiretamente no discurso. Biden não respondeu às acusações. Disse que "todos os votos serão contados (...) não importa o quanto tentarem nos impedir".
Publicidade