Portugal entra em estado de calamidade pública por causa da Covid 19
Máscaras serão obrigatórias e casamentos e batizados não poderão ter mais de 50 pessoas
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O Conselho de Ministros de Portugal decidiu nesta quarta-feira (14.out) elevar o nível de alerta face à pandemia de covid-19. O país entrou em estado de calamidade pública e adotou oito novas medidas, que entram em vigor amanhã.
Fica proibido aglomeração com mais de cinco pessoas na via pública, o uso de máscaras é obrigatório em todos os lugares e cerimônias como casamentos e batizados "marcados a partir de hoje" só poderão ter um máximo de 50 participantes.
Além disso, escolas e universidades não podem fazer nenhum evento acadêmico ou científico.
O Governo também decidiu determinar às forças de segurança o reforço das fiscalização destas regras, "quer na via publica, quer nos estabelecimentos comerciais e de restauração". A multa para descumprimento das novas regras pode chegar a 10.000 euros.
O governo português também decidiu apresentar à Assembléia da República uma proposta de lei com tramitação de urgência para que seja imposta a obrigatoriedade da máscara e também da aplicação do app "Stayaway covid" nas empresas, escolas, universidades e administração pública.
(A foto que ilustra a reportagem é uma reprodução da TVI24)
Fica proibido aglomeração com mais de cinco pessoas na via pública, o uso de máscaras é obrigatório em todos os lugares e cerimônias como casamentos e batizados "marcados a partir de hoje" só poderão ter um máximo de 50 participantes.
Além disso, escolas e universidades não podem fazer nenhum evento acadêmico ou científico.
O Governo também decidiu determinar às forças de segurança o reforço das fiscalização destas regras, "quer na via publica, quer nos estabelecimentos comerciais e de restauração". A multa para descumprimento das novas regras pode chegar a 10.000 euros.
O governo português também decidiu apresentar à Assembléia da República uma proposta de lei com tramitação de urgência para que seja imposta a obrigatoriedade da máscara e também da aplicação do app "Stayaway covid" nas empresas, escolas, universidades e administração pública.
(A foto que ilustra a reportagem é uma reprodução da TVI24)
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