4 anos da morte do menino Miguel: Sari Corte Real segue em liberdade
Garoto morreu após cair de prédio de luxo, quando a patroa da mãe, que estava encarregada de cuidar dele, o deixou sozinho no elevador
Neste domingo (2) foram completados quatro anos da morte de Miguel Otávio Santana da Silva. O menino caiu do 9º andar do prédio da patroa da mãe dele, em um condomínio de luxo no centro de Recife. No dia, Sari Corte Real, ficou responsável por olhar o garoto enquanto a empregada doméstica passeava com o cachorro da família.
O garoto procurava pela mãe, quando entrou no elevador e Sari não o acompanhou. Ele subiu até o andar e se debruçou em uma das janelas para encontrá-la, se desequilibrou e caiu.
A mulher foi presa em flagrante em por homicídio culposo, mas pagou fiança e foi liberada. Na época, o marido da de Sari, Sérgio Hacker, era prefeito de Tamandaré, cidade litorânea de Pernambuco.
Posteriormente, ela foi condenada a oito anos e meio de prisão, mas nunca cumpriu a pena, que já diminuiu para sete anos. A indenização para a família de Miguel também caiu de R$ 2 milhões para R$ 1 milhão. O caso segue sem uma solução definitiva.
Relembre o caso: