Ana Coêlho substitui Lindôra Araújo como vice-procuradora-geral da República
Portaria com a mudança foi assinada pela procuradora-geral da República interina nesta 4ª feira
A procuradora-geral da República interina, Elizeta Maria Ramos, que assumiu o cargo com o término do mandato de Augusto Aras, designou a subprocuradora-geral Ana Borges Coêlho Santos para a função de vice-procuradora-geral da República. A portaria foi assinada nesta 4ª feira (27.set) e já entrou em vigor.
+ Leia as últimas notícias no portal SBT News
Ana substitui Lindôra Araújo, que havia sido designada por Aras. Segundo a PGR, a nova vice-procuradora-geral integra os quadros do Ministério Público Federal (MPF) "há mais de 30 anos, tendo atuado nas áreas cível, criminal, eleitoral e de tutela coletiva".
"Ela foi promovida por merecimento ao cargo de subprocuradora-geral em 2012 e, desde então, já oficiou junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) em diversas áreas e turmas da Corte, com destaque na área criminal. Integrou também o Núcleo de Acompanhamento da Tutela Coletiva, relacionado aos processos de competência do STJ e integra o Núcleo Criminal", acrescenta o comunicado.
Ana representa o MPF no Conselho da Justiça Federal (CJF) e no Conselho Nacional de Direitos Humanos (CNDH). Além disso, integra, como titular, a 6ª Câmara do MPF (temática populações indígenas e comunidades tradicionais).
Ela é mestre direito e é pós-graduada em direito - sociais, ambiental e do consumidor pela UniCeub. Graduou-se em direito pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e foi titular da Câmara de Combate à Corrupção e suplente da Câmara de Meio Ambiente e Patrimônio Cultural do Ministério Público Federal.
"Ana Borges coordenou o Núcleo de Interesses Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos da Procuradoria Regional da República da 1ª Região. Já na Procuradoria da República no Amazonas, integrou o Conselho Penitenciário por dois mandatos e exerceu as funções de procuradora regional dos Direitos do Cidadão substituta e de procuradora regional Eleitoral", conclui o comunicado do MPF.
