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Fachin dá 48 horas para PF explicar inquérito aberto contra CPI

Segundo senadores, ação da corporação poderia ser entendida como interferência em atos internos

Fachin dá 48 horas para PF explicar inquérito aberto contra CPI
O ministro Edson Fachin fala ao microfone (Carlos Moura/STF)
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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Superior (STF), deu um prazo de 48 horas para que a Polícia Federal (PF) preste esclarecimentos sobre o inquérito aberto para apurar o vazamento de informações sigilosas enviadas à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia. A decisão atende a pedido do presidente, vice-presidente e relator da CPI, senadores Omar Aziz (PSD-AM), Randolfe Rodrigues (REDE-AP) e Renan Calheiros (MDB-AL), respectivamente.

Segundo os senadores, a investigação envolveria parlamentares e, portanto, os autos deveriam ser remetidos ao STF, sob pena de nulidade. Além disso, a ação da PF poderia ser entendida como interferência em atos internos de um dos Três Poderes.

Para fundamentar sua decisão, agora, Edson Fachin pontuou: "o raciocínio exposto pelo impetrante parece, em princípio, ser irreprochável. Afinal, a partir dos elementos fáticos trazidos aos autos, seria muito difícil imaginar que a investigação noticiada no eDOC 2 poderia não envolver um Senador da República". 

Veja a medida cautelar na íntegra:

Decisão Fachin by Guilherme Delinardi Resck on Scribd

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