Ministério da Saúde encomenda 30 milhões de seringas para janeiro
Empresas vão entregar produtos até o fim do mês, sem preço nem logística de entrega definidos
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O Ministério da Saúde fez uma reunião na tarde desta segunda-feira (4.jan) e pediu às três empresas brasileiras que produzem seringas e agulhas que cada uma delas entregue, até o final de janeiro, 10 milhões de unidades desses insumos. A ideia da pasta comandada por Eduardo Pazzuelo é garantir um estoque inicial de ao menos 30 milhões de seringas e agulhas. As companhias nacionais se comprometeram a realizar um esforço extra de fabricação e entregar os produtos ainda neste mês.
Não ficaram definidos preços nem questões logísticas de entrega desses materiais quando estiverem prontos. Nos próximos 10 dias, o governo prometeu lançar um novo edital de licitação para comprar volumes maiores dos insumos. Desta vez, de forma planejada e escalonada, corrigindo a estimativa de preço, a fim de evitar o fracasso do último pregão eletrônico, realizado no dia 29 de dezembro, que pretendia arrematar 330 milhões de seringas, mas acabou comprando apenas 2,4% disso, por falta de oferta.
Em 31 de dezembro de 2020, a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia publicou uma portaria barrando a exportação de seringas e agulhas no Brasil. Com a medida, os produtos passam a depender de "licença especial" para serem vendidos para o exterior.
Não ficaram definidos preços nem questões logísticas de entrega desses materiais quando estiverem prontos. Nos próximos 10 dias, o governo prometeu lançar um novo edital de licitação para comprar volumes maiores dos insumos. Desta vez, de forma planejada e escalonada, corrigindo a estimativa de preço, a fim de evitar o fracasso do último pregão eletrônico, realizado no dia 29 de dezembro, que pretendia arrematar 330 milhões de seringas, mas acabou comprando apenas 2,4% disso, por falta de oferta.
Em 31 de dezembro de 2020, a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia publicou uma portaria barrando a exportação de seringas e agulhas no Brasil. Com a medida, os produtos passam a depender de "licença especial" para serem vendidos para o exterior.
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