SP: Doria pede cautela no Natal e lamenta mortes por Covid-19
O governador do estado de São Paulo também cobrou "agilidade e humanidade" em relação à imunização dos brasileiros
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O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu cautela à população nas festas de final de ano, lamentou as mortes causadas pela Covid-19 e pediu agilidade o governo federal em relação ao Plano Nacional de Imunização contra o novo coronavírus.
"Há poucos dias do Natal, gostaria de render minhas homenagens às mais de 183 mil vítimas brasileiras que perderam suas vidas ao longo dos últimos dez meses. A maior tragédia da história do nosso país, o maior número de pessoas mortas", disse Doria, durante coletiva de imprensa que aconteceu nesta quinta-feira (17), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo.
Segundo ele, 2020 deve ter um "Natal de reserva". "Não há nada que garanta que, entre familiares sem máscara, você não possa ser contaminado ou contaminar alguém", declarou. "Aglomerações familiares com mais de dez pessoas não são recomendadas pelos médicos do Centro de Contingência", completou.
"É um momento de cautela. Não só o Natal, mas também a passagem do ano", afirmou o governador. "Só teremos a normalidade com as vacinas do Butantan e as demais que, devidamente autorizadas pela Anvisa, puderem contribuir na imunização dos brasileiros", pontuou.
O governo de São Paulo receberá, na nesta sexta-feira (18), mais 2 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra a Covid-19 produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. "É o maior carregamento de vacinas que chega no continente latino-americano em uma só vez", enfatizou Doria.
Com o novo lote, o estado passará a ter mais de 3 milhões de doses da vacina. O tucano disse que o sistema de saúde estadual está pronto para iniciar a imunização assim que for dado o "sinal verde" da Anvisa ou da agência sanitária chines.
João Doria se comprometeu a iniciar a vacinação no estado de São Paulo no dia 25 de janeiro, aniversário da cidade. Ele pediu, ainda, bom senso e "doses de agilidade, responsabilidade, humanidade e solidariedade".
"A pressa pela vacina é a pressa pela vida. Não podemos ignorar o senso de urgência diante de uma pandemia", disse o governador paulista.
"Há poucos dias do Natal, gostaria de render minhas homenagens às mais de 183 mil vítimas brasileiras que perderam suas vidas ao longo dos últimos dez meses. A maior tragédia da história do nosso país, o maior número de pessoas mortas", disse Doria, durante coletiva de imprensa que aconteceu nesta quinta-feira (17), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo.
Segundo ele, 2020 deve ter um "Natal de reserva". "Não há nada que garanta que, entre familiares sem máscara, você não possa ser contaminado ou contaminar alguém", declarou. "Aglomerações familiares com mais de dez pessoas não são recomendadas pelos médicos do Centro de Contingência", completou.
"É um momento de cautela. Não só o Natal, mas também a passagem do ano", afirmou o governador. "Só teremos a normalidade com as vacinas do Butantan e as demais que, devidamente autorizadas pela Anvisa, puderem contribuir na imunização dos brasileiros", pontuou.
O governo de São Paulo receberá, na nesta sexta-feira (18), mais 2 milhões de doses da CoronaVac, vacina contra a Covid-19 produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac. "É o maior carregamento de vacinas que chega no continente latino-americano em uma só vez", enfatizou Doria.
Com o novo lote, o estado passará a ter mais de 3 milhões de doses da vacina. O tucano disse que o sistema de saúde estadual está pronto para iniciar a imunização assim que for dado o "sinal verde" da Anvisa ou da agência sanitária chines.
João Doria se comprometeu a iniciar a vacinação no estado de São Paulo no dia 25 de janeiro, aniversário da cidade. Ele pediu, ainda, bom senso e "doses de agilidade, responsabilidade, humanidade e solidariedade".
"A pressa pela vacina é a pressa pela vida. Não podemos ignorar o senso de urgência diante de uma pandemia", disse o governador paulista.
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