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Economia

Galípolo diz que BC segue "dependente de dados" para definir juros e cita suavização da atividade

Taxa Selic foi mantida em 15% ao ano no mais recente anúncio do Comitê de Política Monetária, em 17 de setembro

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Presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, durante apresentação do BC em Brasília | Divulgação/Raphael Ribeiro/BC
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O presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou nesta quinta-feira (25) que a instituição segue "dependente de dados" para definir o nível de juros e, ao mesmo tempo, pontuou que há uma convergência da economia para um cenário de suavização da atividade.

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Durante entrevista coletiva em Brasília, Galípolo afirmou que o uso do termo "bastante prolongado" ao se referir à política monetária mostra que o BC segue dependente de dados.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central utilizou este termo no comunicado de seu último encontro, indicando a intenção de manter a taxa básica de juros, a Selic, no atual nível de 15% ao ano para permitir a convergência da inflação à meta.

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Na coletiva, Galípolo acrescentou que a retirada do termo "continuidade da interrupção" do comunicado do Copom se deu porque "parecia ficar um pouco extemporâneo" mantê-lo no documento, "ainda que siga a ideia de que estamos dependentes de dados".

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