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Economia

Taxa de desemprego fica estável em quase todo o país no primeiro tri

Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro lideraram os níveis de desocupação para o período

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Percentual de empregados com carteira assinada foi de 74,1% dos empregados do setor privado | Agência Brasil
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A taxa de desemprego no Brasil ficou estável durante o primeiro trimestre do ano. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatístico (IBGE), divulgados nesta 6ª feira (13.mai), mostram que o índice se manteve em 11,1%, mesmo valor registrado no quarto trimestre do ano passado e inferior ao contabilizado nos três primeiros meses de 2021.

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Os estados da Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro foram os que registraram a maior taxa de desocupação para o período, com 17,6%, 17% e 14,9%, respectivamente. Os menores níveis, por outro lado, foram notificados em Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%), enquanto o Amapá foi a única unidade federativa a registrar queda (14,2%).

A taxa de desocupação por sexo foi de 9,1% para os homens e 13,7% para as mulheres no primeiro trimestre de 2022. O número de desempregados por cor ou raça, por sua vez, ficou abaixo da média nacional para os brancos (8,9%) e acima para os pretos (13,3%) e pardos (12,9%). Para as pessoas com ensino médio incompleto, o nível chegou a 18,3%.

Já em relação à população desalentada, que desistiu de procurar empregos, a margem foi de 4,6 milhões de pessoas. O maior número foi registrado na Bahia, com 648 mil desalentados ou 14,1% do contingente nacional. Santa Catarina (0,6%), Mato Grosso (1,2%) e Distrito Federal (1,4%) ficaram entre as taxas mais baixas.

Carteira assinada 

O percentual de empregados com carteira assinada foi de 74,1% dos empregados do setor privado. Os maiores percentuais estavam em Santa Catarina (88,2%), São Paulo (82,4%), Rio Grande do Sul (81,1%) e os menores, no Maranhão (47,3%), Pará (51,3%) e Piauí (51,4%). Ao mesmo tempo, a taxa de brasileiros trabalhando por conta própria foi de 26,5%.

Rendimento médio

O rendimento médio real mensal habitual foi estimado em R$ 2.548, um aumento de 1,5% em relação ao quarto trimestre de 2021 (R$ 2.510) e uma redução de 8,7% frente aos primeiros três meses de 2021 (R$ 2.789). Na comparação com o trimestre anterior, somente as regiões norte (R$ 1.985) e sudeste (R$ 2.875) tiveram expansão significativa.

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