Benefício emergencial de redução de trabalho começa a ser pago nesta 6ª
Recurso é para trabalhadores com contrato suspenso, ou reduzido, do programa BEm; veja informações
SBT News
Trabalhadores com contrato suspenso ou jornada reduzida por causa da nova onda da pandemia de covid-19 começam a receber nesta 6ª feira (28.mai) o Benefício Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm).
+ Entenda o novo Programa Emergencial do Emprego e Renda
O programa oferece uma parcela do seguro-desemprego em troca da redução ou da suspensão do salário. Terá duração de 120 dias -- por ter sido definido como Medida Provisória (MP).
O BEm equivale a 25%, 50% ou 70% do seguro-desemprego a que o empregado teria direito se fosse demitido, nos casos de redução do salário em montantes equivalentes. No caso de suspensão de contrato, corresponde a 100% do seguro-desemprego.
O acordo pode ser feito de forma individual ou coletiva, dependendo da remuneração do profissional, e pode ter até quatro meses de duração, dentro da data de vigência do programa.
O pagamento será feito pela Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil. A depender do local em que o trabalhador tenha conta corrente. Quem não tiver em nenhum dos bancos, receberá pela Caixa através de conta poupança social digital. Essa modalidade será gratuita, e é semelhante ao sistema do auxílio emergencial.
Informações
Eventuais dúvidas sobre o Benefício Emergencial podem ser tiradas no Portal Eletrônico de Serviços do Governo Federal, no aplicativo Carteira de Trabalho Digital e na página do Ministério da Economia dedicada ao programa. Na Central Telefônica 158, patrões e empregados podem encontrar orientações sobre os acordos trabalhistas, o preenchimento de formulário e o consultar a situação do pedido de benefício.
A Caixa oferece dois canais para informações sobre os pagamentos: no site do banco e no telefone 0800-726-0207. No Banco do Brasil, as dúvidas podem ser tiradas pelo site do BEm, nos telefones 4003-5285 (capitais) e 0800-729-5285 (demais localidades) e pelo Whatsapp, no contato (61) 4004-0001.
(Com informações da Agência Brasil).
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