Médica acusada por mortes pode ter desligado aparelho do marido
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Os documentos que investigam a doutora Virgínia Helena de Souza, acusada de antecipar a morte de pacientes em estado terminal, serão entregues ao Ministério Público na segunda-feira. A investigação, que ouviu mais de 100 pessoas entre trabalhadores do Hospital Evangélico e familiares dos mortos, agora tem mais um dado a ser analisado. Um ex-funcionário acusou a chefe da UTI de ter desligado o oxigênio do próprio marido.
Virgínia teve o pedido de habeas corpus negado e está na Penitenciária Estadual de Piraquara, na região metropolitana de Curitiba.
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