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Brasil

Recaptura de fugitivos de Mossoró custou R$ 6 milhões aos cofres públicos

Polícia Rodoviária Federal teve o maior gasto, com R$ 3,3 milhões, seguida pela Força Nacional, com R$ 1,4 milhão

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A recaptura dos dois fugitivos da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, custou aos cofres públicos mais de R$ 6 milhões, uma média de R$ 121 mil por dia. A Polícia Rodoviária Federal teve a maior despesa, R$ 3,3 milhões, seguida pela Força Nacional, que gastou R$ 1,4 milhão.

Os valores abrangem gastos com passagens, diárias de hospedagem, manutenção de equipamentos e combustíveis, tanto para viaturas terrestres quanto para as aeronaves utilizadas na operação. A Polícia Federal teve a terceira maior despesa: R$ 665 mil.

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O quarto maior gasto foi com a Força Penal Nacional (FPN), lançada oficialmente em novembro de 2023. A FPN, criada mediante convênio, engloba União e estados na elaboração e execução de políticas penais. A despesa da FPN foi de R$ 625 mil.

Confira os valores exatos empregados na recaptura dos fugitivos, conforme informações oficiais passadas pelo Ministério da Justiça ao SBT News:

- PRF: R$ 3.322.974,83

- Força Nacional: R$ 1.481.124.11

- PF: R$ 665.052,24

- Força Penal Nacional: R$ 625.738,42

Fim da caçada

A fuga de 50 dias de Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça terminou nesta quinta-feira (4), a 1.600 km de distância do presídio de Mossoró. A dupla foi encurralada sobre uma ponte no Rio Tocantins, no município de Marabá, no Pará.

No trajeto, os fugitivos pagaram para usar esconderijo, se abrigaram em buraco “antidrones” e chegaram a ficar em cavernas. Houve trocas de roupas, corte de cabelos, invasão a propriedades, barco de pesca, comboio de batedores e, por fim, uma rota de fuga para a fronteira, por onde pretendiam sair do Brasil.

Os detalhes dessa, que foi a primeira fuga de um presídio se segurança máxima federal no País, estão na reportagem de Ricardo Brandt. Leia aqui.

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