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Mais de 58 mil jovens conseguiram primeiro emprego como jovem aprendiz em 2024

Número é recorde para o primeiro semestre desde a criação da lei

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O primeiro semestre deste ano teve o melhor resultado da história para o período no número de novos jovens aprendizes. Ao todo, 58.656 tiveram a primeira experiência profissional com carteira assinada no país por meio da Lei do Jovem Aprendiz.

Em relação ao mesmo período de 2023 — quando 54.115 jovens foram contratados — o crescimento foi de 8,39%, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). No mês de maio, o número de vínculos ativos chegou a 615.401 e foi o melhor resultado desde a criação da lei, em 2000.

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Dos 614.575 jovens aprendizes no país atualmente, 66,3% têm até 17 anos; 51,7% estão no ensino médio e 52,6% são mulheres.

De acordo com a pasta, a lei é uma das principais políticas públicas de combate à evasão escolar, que garante que estudantes matriculados, com idade entre 14 e 24 anos, ingressem no mercado de trabalho, com qualificação profissional e direitos garantidos.

No contrato, o jovem recebe todos os direitos trabalhistas, como salário mínimo proporcional, FGTS, 13º salário, vale-transporte e férias. A duração é de até 2 anos.

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