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Justiça julga homem acusado de mandar matar Vitória Gabrielly

Acusado de ser mandante da morte de menina de 12 anos, Odilan Alves é o último a ir a julgamento pelo crime

Justiça julga homem acusado de mandar matar Vitória Gabrielly
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O julgamento do quarto e último envolvido na morte da menina Vitória Gabrielly, em 2018, acontece nesta quarta-feira (20), no Fórum de São Roque, interior de São Paulo. Odilan Alves é acusado de ser o mandante da cobrança de dívida que resultou na morte por engano da adolescente. De acordo com o Tribunal de Justiça, a previsão é que oito testemunhas sejam ouvidas, sendo cinco de acusação e três de defesa. O processo corre em segredo de Justiça.

O réu foi preso em 2019 quando era investigado por comandar o tráfico de drogas em Araçariguama e chegou a ser reconhecido por testemunhas.

Odilan cumpre pena de 25 anos de prisão por crimes como tráfico de drogas, associação criminosa, posse de arma e munição.

Outras três pessoas já tinham sido condenadas por envolvimento no crime.

Em 2019, Júlio Cesar Ergesse foi condenado pela Justiça e teve a pena reduzida em 10 anos, após recorrer da pena inicial de 34 anos de prisão. Nas unhas dele foi encontrado material genético de Vitória.

Em 2021, um júri popular condenou Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes a 36 anos de prisão por sequestrar e matar a menina. Segundo as investigações da Polícia, o casal teria cumprido as ordens de Odilan ao raptar a menina.

Vitória Gabrielly de 12 anos andava de patins no dia 8 de junho de 2018, em Araçariguama, quando desapareceu. Depois de oito dias de buscas, os policiais encontraram o corpo da menor em uma região de mata na cidade. Segundo a investigação, ela foi sequestrada e morta por engano, pois os criminosos tinham a intenção de levar outra garota, que teria envolvimento com Odilan, que devia dinheiro a traficantes de drogas.  

O corpo da menina foi localizado com os pés e as mãos amarrados pelo cadarço dos próprios patins. Ela estava com a mesma roupa do dia em que sumiu. Laudos apontaram que a adolescente foi morta no dia do desaparecimento por asfixia provocada por estrangulamento.

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