Justiça decide manter habeas corpus que impede prisão de Gusttavo Lima
Pedido de prisão havia sido revogado em liminar provisória; decisão foi confirmada nesta terça (5)
A 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) decidiu por unanimidade, nesta terça-feira (5), manter o habeas corpus que impede que o cantor Gusttavo Lima seja preso.
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A prisão preventiva havia sido decretada em setembro pela juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, por causa de movimentações financeiras questionáveis e envolvimento com investigados em um esquema de lavagem de dinheiro proveniente de jogos ilegais.
Um dia depois, o pedido foi revogado pelo juiz Eduardo Guilliod Maranhão, em liminar provisória e urgente, considerando a ordem de prisão sem fundamentação adequada.
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O desembargador foi o mesmo que mandou soltar a influenciadora Deolane Bezerra e outros presos na Operação Integration.
A decisão desta terça reafirma a liminar concedida por Eduardo Guilliod Maranhão.
Em nota, a defesa do cantor disse que "a decisão do tribunal confirma que todos os contratos do artista e de suas empresas estão em conformidade com a legislação vigente. Ao final deste processo, não restará nenhuma dúvida da idoneidade de Gusttavo Lima e de suas empresas em todas as negociações feitas para venda de imagem e de bens”.