Os moldes eram usados por autoescolas para fraudar o sistema de controle biométrico no processo de emissão da carteira de habilitação. A pessoa não comparecia para realizar exames práticos e teóricos, mas tinha a presença confirmada por meio do dedo falso.
Seis suspeitos foram levados à delegacia para prestar depoimento. Se comprovadas as irregularidades, instrutores e CFCs podem responder pelo crime de inserção de dados falsos em sistema (peculato digital) e por falsidade ideológica, além de perder o credenciamento junto ao Detran-SP.