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Brasil

Casos de sequestro relâmpago crescem em SP com a chegada do fim de ano

Além das festividades, golpes relacionados a aplicativos de relacionamento também disparam no estado

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Carros da polícia militar de SP
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Casos de sequestros relâmpago voltaram a ocorrer na região metropolitana de São Paulo, impulsionados pela maior circulação de dinheiro no fim do ano e pelo uso de golpes relacionados a aplicativos de relacionamento.

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Nas últimas semanas, pelo menos quatro casos ganharam destaque, incluindo o sequestro da modelo Luciana Curtis, 53 anos, de seu marido, o fotógrafo Henrique Gendre, e da filha caçula. Os criminosos exigiram R$ 150 mil para libertar a família. Outro caso envolveu uma passageira que contratou um falso motorista de aplicativo e viveu duas horas de terror.

Especialistas apontam que o uso do Pix facilita a ação dos criminosos, que aproveitam a rapidez das transferências para extorquir as vítimas. Apesar disso, a Secretaria de Segurança Pública informou que os sequestros relâmpagos caíram 12,66% em 2024, em comparação a 2023. No entanto, esses crimes costumam aumentar em períodos como o fim do ano, quando há mais dinheiro em circulação. +Pobreza diminui no Brasil em 2023 e atinge menor patamar desde 2012

Para reduzir os riscos, a orientação é reforçar os cuidados, especialmente ao usar aplicativos bancários e serviços de transporte por app. Especialistas recomendam evitar acessar contas em público e desconfiar de situações fora do comum.

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