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Brasil

Corpo de Juliana Marins já está no Brasil

Brasileira morreu durante trilha no Monte Rinjani, na Indonésia; corpo passará por nova autópsia por família alegar negligência

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O corpo da brasileira Juliana Marins, que morreu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, chegou ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, na tarde desta terça-feira (1º). O transporte foi feito em um voo da companhia aérea Emirates Airlines, que confirmou o translado.

Depois, a Força Aérea Brasileira (FAB) foi responsável pelo transporte do corpo até a Base Aérea do Galeão (BAGL), no Rio de Janeiro, onde será realizada uma nova autópsia.

O procedimento foi solicitado pela Defensoria Pública da União, que levantou dúvidas sobre a certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta. O documento indica que Juliana morreu em decorrência de múltiplas fraturas e lesões internas.

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Juliana, natural de Niterói (RJ), estava viajando pela Ásia desde fevereiro deste ano e já havia passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã. Na Indonésia, decidiu fazer uma trilha de três dias no Monte Rinjani, acompanhada por um guia e outros cinco turistas.

No segundo dia do percurso, ao parar para descansar, Juliana caiu de um penhasco localizado ao longo da cratera do vulcão.

Ela foi encontrada horas depois por outro grupo de turistas, com o auxílio de um drone. Segundo relatos, o guia teria pedido para ela aguardar no caminho e seguiria com o grupo, voltando mais tarde.

A família de Juliana acusa a equipe de resgate de negligência. Em nota, os parentes afirmaram que, se o socorro tivesse chegado no prazo estimado de sete horas, a jovem poderia ter sobrevivido. "Juliana merecia muito mais".

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