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Brasil

Detidos, golpistas postam nas redes sociais e reclamam das condições

Segundo eles, alguns foram presos por engano e também estariam sem comida

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Golpistas
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Do ginásio da Academia Nacional da Polícia Federal, em Brasília, onde estão detidos desde domingo (8.jan), os 1.200 bolsonaristas que vandalizaram a Praça dos Três Poderes continuam publicando nas redes sociais.

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Em textos, fotos e vídeos com teor de indignação, os envolvidos continuam com os discursos de incoerência ao justificar a violência com religião ou citar um comunismo inexistente:

Ao insistir sobre um regime político totalitário, consideram-se reféns em campos de concentração. Ainda confundem propositalmente a ideologia de esquerda com o nazismo:

Em contrapartida, há também quem estranhe o fato dos detidos terem acesso aos celulares e a internet, como indagou a jornalista Adriana Carranca ao retuitar O Antagonista:

A Polícia Federal explicou por meio da assessoria de imprensa que "essas pessoas continuam com acesso a seus celulares porque não estão presas, mas, sim, detidas para serem ouvidas e identificadas". A PF garantiu ainda que todos tem acesso a banheiros e receberam alimentação.

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