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Justiça do DF nega pedido da defesa de Lázaro Barbosa

Defensoria Pública do DF pedia proteção à integridade física do serial killer após prisão

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cães farejadores usados nas buscas do serial killer do DF
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A juíza da Vara de Execuções Penas do DF, Leila Cury, não conheceu o pedido formulado pela Defensoria Pública do DF em favor do réu Lázaro Barbosa de Sousa, que se encontra foragido e há 14 dias é procurado pelas forças policiais do DF e de Goiás, após cometer novos crimes.

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A Defensoria Pública do DF pedia proteção à integridade física do serial killer após prisão "requer que seja conferida a proteção do réu em face de ataques midiáticos e dos pedidos de ?entrevistas exclusivas? ou outro tipo de promoção que o exponha ainda mais quando houver a recaptura, pois estamos vivenciando um sensacionalismo exacerbado durante a recaptura de Lázaro", diz o pedido.

Para a magistrada "os pedidos defensivos formulados para ?proteção especial à integridade física e mental e proteção contra qualquer forma de sensacionalismo e exposição vexatória? são deveras inoportunos, pois dependem da concretização de fatos futuros e incertos sobre os quais este Juízo não pode decidir".

Isso porque, segundo a juíza, havendo recaptura, não se sabe nem mesmo o sentenciado virá imediatamente para o DF, na medida em que a força-tarefa envolvida em tal operação, vem concentrando suas ações fora dos limites territoriais da competência da VEP/DF. Além disso, não se pode pressupor que as autoridades policiais envolvidas descumpririam o princípio da legalidade ou da dignidade da pessoa humana, não tendo a Defensoria Pública apresentado nenhum fato concreto que caracterizasse eventual conduta indevida.

Após 13 dias de buscas pelo suspeito de assassinatos em série, um homem, sem a identidade revelada e que conhece bem a região, passou a ajudar nas buscas mostrando os possíveis esconderijos do criminoso em locais de difícil acesso. 

Confira reportagem do SBT Brasil:

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