Crime
Acusado de matar policial federal é preso depois de um ano
Miliciano fez mulher de refém durante negociação de prisão. "Secretário", como é conhecido, é ligado ao homem mais procurado do RJ
Primeiro Impacto
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Ronaldo Costa Marinho, também conhecido como "Secretário", foi preso na última quinta-feira (4) na favela de Antares, em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. O miliciano era acusado de matar o policial federal Ronaldo Heeren, 58 anos, em fevereiro de 2020.
Durante a prisão, Marinho chegou a usar a mulher de refém para não ser detido. O criminoso se exibia nas redes sociais, armado com fuzis, e foi preso juntamente com o segurança, Jeferson Azevedo dos Santos.
No local onde os dois detidos estavam foram encontradas duas granadas, duas pistolas com kit rajada e mira laser, rádios comunicadores e roupas camufladas. Os itens foram apreendidos pelos agentes.
De acordo com a polícia, "Secretário" é o suspeito da morte do agente da Polícia Federal. O crime aconteceu na favela do Rola, também em Santa Cruz, e os milicianos atribuíram o crime a narcotraficantes do Comando Vermelho.
O acusado e, agora, preso, virou liderança na favela de Antares depois de deixar o Comando Vermelho e se aliar ao grupo miliciano Liga da Justiça, de acordo com as investigações. Ele se tornou homem de confiança de Wellington da Silva Braga, conhecido como "Ecko", miliciano mais procurado do estado do Rio de Janeiro.
Durante a prisão, Marinho chegou a usar a mulher de refém para não ser detido. O criminoso se exibia nas redes sociais, armado com fuzis, e foi preso juntamente com o segurança, Jeferson Azevedo dos Santos.
No local onde os dois detidos estavam foram encontradas duas granadas, duas pistolas com kit rajada e mira laser, rádios comunicadores e roupas camufladas. Os itens foram apreendidos pelos agentes.
De acordo com a polícia, "Secretário" é o suspeito da morte do agente da Polícia Federal. O crime aconteceu na favela do Rola, também em Santa Cruz, e os milicianos atribuíram o crime a narcotraficantes do Comando Vermelho.
O acusado e, agora, preso, virou liderança na favela de Antares depois de deixar o Comando Vermelho e se aliar ao grupo miliciano Liga da Justiça, de acordo com as investigações. Ele se tornou homem de confiança de Wellington da Silva Braga, conhecido como "Ecko", miliciano mais procurado do estado do Rio de Janeiro.
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