Aulas presenciais em SP devem ser retomadas em 1º de fevereiro
Regra é para escolas estaduais e funcionarão em rodízio; calendário pode ser diferente em municípios
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As aulas da rede pública do estado de São Paulo voltarão em 1º de fevereiro. As escolas funcionarão com 35% da capacidade, em um esquema de rodízio entre os estudantes. A intenção é que cada aluno vá à escola uma ou duas vezes na semana, para buscar atividades e ter acompanhamento dos estudos.
A divulgação da data foi feita nesta 4ª feira (13.jan), em coletiva do governo do estado. O cronograma para os municípios, no entanto, poderá ter variações e será definido por cada prefeitura, informou o secretário de educação de SP, Rossieli Soares.
Quando não estiverem nas escolas, os estudantes ainda acompanharão conteúdos educacionais pelos canais utilizados durante a pandemia, como programas da TV Cultura e TV Educação e aulas remotas.
"Em um caso mais restrito, ele [o estudante] vai uma ou duas vezes na escola. Faz acompanhamento, entrega materiais, recebe materiais para que ele faça as atividades complementares ao que a gente está oferecendo na TV Cultura junto com a TV Educação", afirmou Rossieli Soares.
A inclusão dos educadores em grupos prioritários no calendário de vacinação também foi comentada pelo governo. De acordo com o secretário da pasta, professores estão no grupo posterior aos maiores de 60 anos que têm maior risco de complicações pela covid-19.
"A gente defende que a vacina para os professores seja uma prioridade. Mas agora o governo federal não providenciou o que deveria", disse. "Se temos menos vacinas, precisamos começar pelos mais atingidos. Por que paramos em março? Porque seria um risco para maiores de 60 anos. Então precisamos começar por eles", completou.
A divulgação da data foi feita nesta 4ª feira (13.jan), em coletiva do governo do estado. O cronograma para os municípios, no entanto, poderá ter variações e será definido por cada prefeitura, informou o secretário de educação de SP, Rossieli Soares.
"É natural que a prefeitura tenha um outro calendário. Se a escola não estiver preparada, ela não pode abrir. Mas isso não pode impedir que as demais abram. Sejam as estaduais, sejam as públicas ou sejam as próprias municipais. Se não está preparada, que se prepare", declarou o secretário.
Quando não estiverem nas escolas, os estudantes ainda acompanharão conteúdos educacionais pelos canais utilizados durante a pandemia, como programas da TV Cultura e TV Educação e aulas remotas.
"Em um caso mais restrito, ele [o estudante] vai uma ou duas vezes na escola. Faz acompanhamento, entrega materiais, recebe materiais para que ele faça as atividades complementares ao que a gente está oferecendo na TV Cultura junto com a TV Educação", afirmou Rossieli Soares.
Vacinação de Professores
A inclusão dos educadores em grupos prioritários no calendário de vacinação também foi comentada pelo governo. De acordo com o secretário da pasta, professores estão no grupo posterior aos maiores de 60 anos que têm maior risco de complicações pela covid-19.
"A gente defende que a vacina para os professores seja uma prioridade. Mas agora o governo federal não providenciou o que deveria", disse. "Se temos menos vacinas, precisamos começar pelos mais atingidos. Por que paramos em março? Porque seria um risco para maiores de 60 anos. Então precisamos começar por eles", completou.
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