Brasil
Rio proíbe queima de fogos e aparelhos de som na orla no réveillon
Prefeitura já havia anunciado o bloqueio das ruas de Copacabana em 31 de dezembro
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
O prefeito interino do Rio de Janeiro, Jorge Felippe (DEM), decidiu proibir a queima de fogos de artifício e o uso de equipamentos de som em toda a orla da cidade na passagem do ano. O anúncio foi feito neste sábado (26.dez).
A ideia é evitar a aglomeração de pessoas no réveillon e mitigar a propagação. A restrição à queima de fogos vale das 0h de 30 de dezembro a 6h de 1º de janeiro. Em relação aos aparelhos de som, o uso fica vetado das 0h do dia 31 até 6h de 1º de janeiro.
Em 23 de dezembro, a Prefeitura já havia anunciado que o bairro de Copacabana, na Zona Sul, tradicional pela queima de fogos no ano novo, teria as ruas bloqueadas em 31 de dezembro para evitar a aglomeração de pessoas. As festas privadas em quiosques na orla da cidade também foram canceladas.
O temor é que os encontros em 31 de dezembro façam disparar a propagação do vírus, que registra um repique nos últimos dias.
O Rio de Janeiro é o estado com mais mortes pela covid-19 em termos relativos: são 1.434 por milhão de habitantes. Em números absolutos, o Rio acumula 420.075 casos e 24.905 mortes pelo novo coronavírus.
A ideia é evitar a aglomeração de pessoas no réveillon e mitigar a propagação. A restrição à queima de fogos vale das 0h de 30 de dezembro a 6h de 1º de janeiro. Em relação aos aparelhos de som, o uso fica vetado das 0h do dia 31 até 6h de 1º de janeiro.
Em 23 de dezembro, a Prefeitura já havia anunciado que o bairro de Copacabana, na Zona Sul, tradicional pela queima de fogos no ano novo, teria as ruas bloqueadas em 31 de dezembro para evitar a aglomeração de pessoas. As festas privadas em quiosques na orla da cidade também foram canceladas.
O temor é que os encontros em 31 de dezembro façam disparar a propagação do vírus, que registra um repique nos últimos dias.
CORONAVÍRUS NO RIO
O Rio de Janeiro é o estado com mais mortes pela covid-19 em termos relativos: são 1.434 por milhão de habitantes. Em números absolutos, o Rio acumula 420.075 casos e 24.905 mortes pelo novo coronavírus.
Publicidade