Polícia Federal investiga crimes em aldeia indígena gaúcha
A "Operação Carreteiro" cumpre 21 mandados de prisão preventiva e 28 de busa e apreensão no norte do Rio Grande do Sul
Publicidade
Cerca de 110 policiais federais cumprem 21 mandados de prisão preventiva e 28 de busca e apreensão nos municípios de Água Santa, Tapejara, Charrua e Passo Fundo. A ação conta com o apoio da Brigada Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros, do IGP e da SUSEPE. Mais de 300 agentes públicos estão envolvidos na operação.
Em junho deste, segundo informações da PF, indígenas do Posto Indígena Carreteiro entraram em conflito pela disputa da liderança local, motivada por divergências na divisão das terras e na gestão de cargos e recursos. Com o deflagrar da violência, um dos grupos foi expulso da aldeia e atualmente se encontra em um abrigo na cidade de Água Santa, enquanto o outro grupo controla a reserva.
Durante a investigação, a Polícia federal apurou que os dois grupos indígenas rivais, reforçados por indivíduos de outras áreas indígenas, estão armados e vêm nos últimos três meses praticando diversos atos violentos, inclusive em zona urbana, contra pessoas e contra o patrimônio.
O inquérito da Polícia Federal apura quatro tentativas de homicídio, organização criminosa, porte ilegal de arma, ameaças, lesões corporais e incêndios criminosos em residências.
As prisões e as buscas realizadas com a deflagração da "Operação Carreteiro" têm por objetivo fazer cessar a violência na região e a retomada da normalidade na aldeia e no município, além da coleta de informações e provas que auxiliem na identificação dos autores e partícipes dos crimes.
Será concedida entrevista coletiva na Delegacia de Polícia Federal de Passo Fundo, às 10 horas, mediante todos os protocolos de saúde recomendados.
Em junho deste, segundo informações da PF, indígenas do Posto Indígena Carreteiro entraram em conflito pela disputa da liderança local, motivada por divergências na divisão das terras e na gestão de cargos e recursos. Com o deflagrar da violência, um dos grupos foi expulso da aldeia e atualmente se encontra em um abrigo na cidade de Água Santa, enquanto o outro grupo controla a reserva.
Durante a investigação, a Polícia federal apurou que os dois grupos indígenas rivais, reforçados por indivíduos de outras áreas indígenas, estão armados e vêm nos últimos três meses praticando diversos atos violentos, inclusive em zona urbana, contra pessoas e contra o patrimônio.
O inquérito da Polícia Federal apura quatro tentativas de homicídio, organização criminosa, porte ilegal de arma, ameaças, lesões corporais e incêndios criminosos em residências.
As prisões e as buscas realizadas com a deflagração da "Operação Carreteiro" têm por objetivo fazer cessar a violência na região e a retomada da normalidade na aldeia e no município, além da coleta de informações e provas que auxiliem na identificação dos autores e partícipes dos crimes.
Será concedida entrevista coletiva na Delegacia de Polícia Federal de Passo Fundo, às 10 horas, mediante todos os protocolos de saúde recomendados.
Publicidade