Jornalismo
Ronaldinho Gaúcho e irmão não serão acusados por MP do Paraguai
Retidos desde quarta-feira, após entrarem no país portando passaportes falsos, ambos foram liberados para retornar ao Brasil
SBT News
• Atualizado em
Publicidade
O Ministério Público do Paraguai optou por não acusar Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, pelo uso de documentos falsos para entrar no país. De acordo com o promotor do caso, ao admitirem o erro, ambos ficaram livres do processo.
Na decisão, foi utilizado o "critério de oportunidade", recurso do Código Penal paraguaio que leva em consideração quando os suspeitos admitem a culpa e não tem antecedentes criminais no país. O Ministério Público considerou que Ronaldinho e Assis "foram enganados em sua boa fé".
O empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, de 45 anos, que estava junto com o ex-jogador e o irmão, e é acusado de ter fornecido os documentos falsos, teve a prisão preventiva solicitada pelo Ministério Público do Paraguai.
Após a decisão, o ex-jogador e o irmão foram liberados para retornar ao Brasil. Ele e o irmão estavam impedidos de deixar o país vizinho, desde quarta-feira (04), quando entraram no país portando passaportes falsos.
Na decisão, foi utilizado o "critério de oportunidade", recurso do Código Penal paraguaio que leva em consideração quando os suspeitos admitem a culpa e não tem antecedentes criminais no país. O Ministério Público considerou que Ronaldinho e Assis "foram enganados em sua boa fé".
O empresário brasileiro Wilmondes Sousa Lira, de 45 anos, que estava junto com o ex-jogador e o irmão, e é acusado de ter fornecido os documentos falsos, teve a prisão preventiva solicitada pelo Ministério Público do Paraguai.
Após a decisão, o ex-jogador e o irmão foram liberados para retornar ao Brasil. Ele e o irmão estavam impedidos de deixar o país vizinho, desde quarta-feira (04), quando entraram no país portando passaportes falsos.
Publicidade