Jornalismo
Militares da reserva serão convocados para ajudar a reduzir fila do INSS
Sete mil reservistas devem trabalhar na força tarefa. Jair Bolsonaro ainda anunciou o reajuste do salário mínimo, que será de R$ 1.045, de acordo com a inflação de 2019
SBT News
• Atualizado em
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O secretário da Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, anunciou, nesta terça-feira (14), a convocação de sete mil militares da reserva para ajudar a reduzir a fila de espera para a concessão de benefícios do INSS - hoje, quase dois milhões de pedidos de aposentadoria aguardam análise. Os reservistas deverão atuar junto a uma força tarefa para a realização de perícias.
Segundo Rogério Marinho, a expectativa do Governo é que o problema seja solucionado em seis meses. "A ideia é que esses militares possam ingressar no atendimento, nos postos de atendimento [do INSS], para permitir que os profissionais, que os funcionários do INSS nos ajudem na análise dos documentos, dos processos", afirmou o secretário.
Ainda no mesmo dia, o presidente Jair Bolsonaro, acompanhado do ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que irá enviar ao Congresso, ainda nesta quarta-feira (15), uma medida provisória que determina o reajuste do salário mínimo, com base na inflação.
"Nós tivemos uma inflação atípica em dezembro, não esperávamos que fosse tão alta assim, mas foi em virtude basicamente da carne, e tínhamos que fazer com que o valor do salário mínimo fosse mantido", disse Bolsonaro, na saída de uma reunião com a equipe econômica.
O salário mínimo irá aumentar em seis reais, passando de R$ 1.039 para R$ 1.045. A diferença contempla a inflação que fechou 2019 em 4,48%, e que é retroativa a 1º de janeiro.
De acordo com a equipe econômica, o impacto desse reajuste nas contas públicas em 2020 será de 2,3 bilhões de reais, já que o salário mínimo serve de referência para o pagamento de benefícios do INSS, do abono salarial e do seguro desemprego.
"Nós vamos anunciar, possivelmente dentro de uma semana, oito bilhões que vão aparecer, de forma que esse aumento de dois e trezentos vai caber no orçamento", explicou Paulo Guedes.
Segundo a projeção divulgada, nesta terça-feira, pelo Ministério da Economia, o Produto Interno Bruto - que é a soma de tudo que é produzido no país - deve crescer 2,4% em 2020. Para Guedes, o bom desempenho econômico está vinculado à aprovação, pelo Congresso, das reformas Administrativa e Tributária. "Essas reformas andando, é isso mesmo, mais crescimento econômico, inflação baixa. O Brasil está recuperando sua dinâmica de crescimento".
Segundo Rogério Marinho, a expectativa do Governo é que o problema seja solucionado em seis meses. "A ideia é que esses militares possam ingressar no atendimento, nos postos de atendimento [do INSS], para permitir que os profissionais, que os funcionários do INSS nos ajudem na análise dos documentos, dos processos", afirmou o secretário.
Ainda no mesmo dia, o presidente Jair Bolsonaro, acompanhado do ministro da Economia, Paulo Guedes, informou que irá enviar ao Congresso, ainda nesta quarta-feira (15), uma medida provisória que determina o reajuste do salário mínimo, com base na inflação.
"Nós tivemos uma inflação atípica em dezembro, não esperávamos que fosse tão alta assim, mas foi em virtude basicamente da carne, e tínhamos que fazer com que o valor do salário mínimo fosse mantido", disse Bolsonaro, na saída de uma reunião com a equipe econômica.
O salário mínimo irá aumentar em seis reais, passando de R$ 1.039 para R$ 1.045. A diferença contempla a inflação que fechou 2019 em 4,48%, e que é retroativa a 1º de janeiro.
De acordo com a equipe econômica, o impacto desse reajuste nas contas públicas em 2020 será de 2,3 bilhões de reais, já que o salário mínimo serve de referência para o pagamento de benefícios do INSS, do abono salarial e do seguro desemprego.
"Nós vamos anunciar, possivelmente dentro de uma semana, oito bilhões que vão aparecer, de forma que esse aumento de dois e trezentos vai caber no orçamento", explicou Paulo Guedes.
Segundo a projeção divulgada, nesta terça-feira, pelo Ministério da Economia, o Produto Interno Bruto - que é a soma de tudo que é produzido no país - deve crescer 2,4% em 2020. Para Guedes, o bom desempenho econômico está vinculado à aprovação, pelo Congresso, das reformas Administrativa e Tributária. "Essas reformas andando, é isso mesmo, mais crescimento econômico, inflação baixa. O Brasil está recuperando sua dinâmica de crescimento".
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