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Política

STF reforçará segurança em julgamento de denúncia de golpe contra Bolsonaro

Controle de acesso, monitoramento do ambiente e policiamento reforçado estão entre as ações para o dia 25

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O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete acusados, marcado para a próxima terça-feira (25), exigirá reforço na segurança na sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

De acordo com o STF, a segurança foi planejada com base em análise de risco e no cenário atual e contará com apoio da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal e outros órgãos parceiros.

Entre as medidas preventivas adotadas estão maior controle de acesso, monitoramento do ambiente, policiamento reforçado e equipes para emergências.

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Não foi informado se haverá interdição em algum trecho da Esplanada dos Ministérios, que dá acesso ao STF.

O reforço ocorre principalmente depois que o Supremo registou ataques contra ministros, como ameaças, xingamentos e hostilização.

Bolsonaro e outras 33 pessoas foram denunciadas em fevereiro pela Procuradoria-Geral da República por tentativa de golpe de Estado para se manter no poder após as eleições de 2022, que deram a vitória a Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Conforme a divisão feita pela PGR em cinco núcleos, além de Bolsonaro, neste primeiro julgamento será analisada a denúncia contra o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, general Augusto Heleno; o ex-ministro da Casa Civil e ex-candidato à vice-presidente general Walter Braga Netto; o ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Defesa general Paulo Sérgio Nogueira e o ex-ajudante de ordens Mauro César Cid.

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